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Petrobras fecha primeiros contratos de curto prazo do Gasbol, da TBG

epbr
5 de janeiro de 2021
Em Comece seu Dia, Mercado de gás
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Editada por Gustavo Gaudarde
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Primeiros contratos de curto prazo do Gasbol são fechados com a Petrobras. Ao todo, a TBG negociou o transporte de 495 mil m³/dia, com vigência de apenas um mês, agora em janeiro de 2021.

— Foram contratadas capacidade de saída nas zonas MS1 (Mato Grosso do Sul) e SC1 (Santa Catarina). A contratação de curto prazo foi criada pela TBG em setembro do ano passado e faz parte da estratégia da transportadora para atender um mercado com diversos agentes e não apenas a Petrobras.

— Segundo a TBG, outras cinco empresas estão avaliando a contratação dos produtos de curto prazo da transportadora de gás natural. O serviço é comercializado pela internet, no Portal de Oferta de Capacidade da TBG.

“Os produtos de curto prazo representam um modelo de negócio pioneiro no país que tem como objetivo atender as expectativas do mercado ao possibilitar que o transporte de gás natural possa ser realizado por meio de contratos diários, mensais ou trimestrais”, diz a empresa.

Aos poucos, outros agentes entram no mercado de gás natural, ainda majoritariamente controlado pela Petrobras. Relembre alguns:

— A Shell será supridora de gás natural da Copergás, distribuidora de Pernambuco. Acordo fechado por meio de uma chamada pública.

— A Gerdau foi a única empresa além da Petrobras a contratar capacidade na primeira chamada pública da TBG, para o Gasbol (8,5 mil m³/dia, em 2020). A empresa possui autorizações para importação e carregamento de gás natural.

— Alvopetro construiu em 2020 a primeira UPGN privada do país, na Bahia. São 500 mil m³/dia de capacidade para entregar gás natural produzido na Bacia do Recôncavo para a Bahiagás, distribuidora do estado.

Aliás, em dezembro, a Petrobras iniciou a venda de suas ações na TBG e TBS. O acordo firmado com o Cade para abertura do mercado prevê a saída da Petrobras da composição acionária da TBG.


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Primeira carga de GNL no Açu. A Gás Natural Açu (GNA), joint venture formada por BP, Siemens AG e Prumo Logística, finalizou o recebimento da primeira carga de GNL em seu terminal de regaseificação no Porto do Açu, no Norte Fluminense.

— Será usada para o comissionamento do terminal e da UTE GNA I, de 1,4 GW, cuja operação comercial deve começar ainda neste semestre.

— Em cinco dias, foram transferidos cerca de 140 mil m3 de GNL do gaseiro Kmarin Emerald, da BP, fornecedora exclusiva da GNA, para a FSRU BW Magna, que é capaz de regaseificar e movimentar até 21 milhões de m3 de gás/dia e integra o terminal.

— O projeto da GNA inclui duas usinas a gás natural (GNA I e GNA II) que, juntas, alcançarão 3 GW. Somando o terminal de regaseificação, o investimento total é de cerca de R$ 10 bilhões. Ao todo, a empresa possui licenciamento ambiental para expandir o parque até 6,4 GW.

Mercado recua com indecisão da OPEP. Os futuros do petróleo terminaram a segunda (4/1) em queda, após a Opep+ não ter chegado a um acordo sobre sua política de produção, indicando a retomada das negociações nesta terça (5/1).

— Após atingir US$ 53,33 no início da sessão de ontem, o maior valor desde março de 2020, o Brent para março recuou 1,37%, fechando o dia a US$ 51,09. O WTI para fevereiro, que abriu o dia negociado a quase US$ 49, terminou o dia em queda de 1,85%, a US$ 47,62 o barril.

— A maior parte da OPEP+ é favorável à manutenção dos níveis atuais de produção, mas a Rússia e o Cazaquistão querem aumento de 500 mil barris por dia em fevereiro, de acordo com Amena Bakr, correspondente chefe da Opep na Energy Intelligence. Valor, com Dow Jones Newswires

Mais: forças iranianas detiveram um navio tanque da Coreia do Sul em mais uma ação beligerante no Estreito de Ormuz, rota vital de escoamento do óleo do Golfo Pérsico. BBC/Reuters

Produção recua com manutenção no pré-sal. A produção nacional em novembro de 2020 foi de 3,550 MMboe/d – 2,755 MMbbl/d de petróleo e 126 MMm3/d de gás natural. O volume de óleo foi 4,1% menor que o registrado em outubro e 10,9% menor frente a novembro de 2019.

— No gás, a queda foi de 2,8% sobre outubro e de 7,5% na comparação com igual mês do ano anterior. Os dados são do Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural da ANP.

— Segundo a agência, a redução foi motivada, principalmente, por paradas programadas e/ou por necessidades operacionais de plataformas localizadas nos campos de Búzios e Tupi (ex-Lula), no pré-sal da Bacia de Santos, Albacora (Bacia de Campos) e Atlanta (Bacia de Santos).

— O destaque positivo de novembro foi o poço 9-ATP-1-RJS, do campo de Atapu, na Bacia de Santos, que saltou da décima para a segunda posição no ranking de poços com maior produtividade, atingindo volume médio de produção de 57.258 boe/d e ficando atrás apenas do poço 7-BUZ-10-RJS, no campo de Búzios, também em Santos, que produziu 65.228 boe/d.

— A produção no pré-sal foi de 2,422 MMboe/d (1,920 MMbbl/d de óleo e 79,808 MMm3/d de gás natural). Houve redução de 4,4% sobre o mês anterior e de 6,4% sobre novembro de 2019. A produção no pré-sal teve origem em 116 poços e correspondeu a 68,3 % da produção nacional.

— O campo de Tupi (ex-Lula) foi o maior produtor de petróleo e gás natural, registrando 849 MMbbl/d de óleo e 37,4 MMm3/d de gás.

Exportação recorde. Em 2020, o Brasil registrou recordes de volumes embarcados de suas principais commodities, com destaque para petróleo, açúcar e carnes, de acordo com dados divulgados nessa segunda (4/1) pelo Ministério da Economia.

— As exportações de petróleo atingiram 70,6 milhões de toneladas, alta de 18,5% na comparação com 2019, com países como a China tirando proveito para adquirir grandes quantidades a preços mais baixos – em faturamento, os embarques caíram quase 19%, para US$ 19,5 bilhões.

— Os embarques de óleos combustíveis também somaram máximas históricas de 15,5 milhões de toneladas. Reuters

Mais fósseis, menos água. Em 2020, o Brasil registrou o menor nível de implementação de novas hidrelétricas em pelo menos duas décadas, enquanto a capacidade em termelétricas movidas a combustíveis fósseis foi em direção oposta e apresentou o mais forte avanço em sete anos. Os dados são da Aneel.

— Térmicas a combustíveis fósseis que iniciaram operação no ano passado somaram 1,9 GW em potência, o maior volume desde 2013, enquanto as hídricas, ainda a principal fonte de geração do país, adicionaram só 178 MW à matriz elétrica, ante quase 5 GW em 2019.

— Depois das térmicas, os destaques na expansão da capacidade de geração em 2020 foram as usinas eólicas (1,7 GW) e solares (793 MW), embora com desempenho abaixo de anos anteriores.

— A fonte solar ainda contou com 2,3 GW vindos de sistemas de geração distribuída (GD), segundo dados divulgados em separado pela Aneel. Reuters

Consumo elétrico volta a 2014. O consumo de energia no Brasil entre janeiro e novembro de 2020 diminuiu 2% em relação a igual período de 2019, de acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

— O consumo no acumulado do ano (432.325 GWh) foi 0,6% menor do que o observado em igual período de 2014 (434.985 GWh), de acordo com o blog de Lauro Jardim, de O Globo.

— Somente o setor residencial teve crescimento no período (+3,6%), devido à maior concentração das famílias em casa e ao home-office. Os demais registraram queda: Serviços (-2,1%), Industrial (-1,9%) e Comercial (-10,8%).

Energia solar na ginástica Sete academias da rede Smart Fit serão totalmente abastecidas com energia solar fotovoltaica gerada em uma nova usina da EDP instalada em Sacramento (MG). A economia esperada é de 24,3% do custo atual com energia dessas unidades, não incluindo impostos, segundo informações da EDP, responsável pelo projeto.

— A EDP informou nessa segunda (4/1) que concluiu a construção da usina, capaz de gerar 1.699 MWh por ano. O investimento foi de R$ 2,2 milhões. O projeto foi contratado por dez anos com a divisão EDP Smart, que também ficará responsável pela operação da usina. epbr


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