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Petrobras contrata com Yinson nova plataforma para offshore capixaba

FPSO será instalado no projeto Integrado do Parque das Baleias, no campo de Jubarte, na parte capixaba da Bacia de Campos

epbr
7 de fevereiro de 2022
Em Mercado offshore
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Navio-plataforma FPSO Cidade de Paraty no campo de Lula Nordeste na Bacia de Santos  *** Local Caption *** O FPSO Cidade de Parati está ancorado em profundidade d`água de 2.120 metros, a cerca de 300 quilômetros da costa

Navio-plataforma FPSO Cidade de Paraty no campo de Lula Nordeste na Bacia de Santos *** Local Caption *** O FPSO Cidade de Parati está ancorado em profundidade d`água de 2.120 metros, a cerca de 300 quilômetros da costa

A Petrobras anunciou nesta segunda (7/2) que assinou contrato com a Yinson Production para afretamento e prestação de serviços do FPSO, que será instalado no projeto Integrado do Parque das Baleias, no campo de Jubarte, na parte capixaba da Bacia de Campos.

A previsão é que a plataforma, que terá capacidades de processamento de 100 mil barris de óleo e de 5 milhões de m3 de gás por dia, entre em operação no quarto trimestre de 2024.

Jubarte e Marlim são os únicos projetos do plano de negócios atual da Petrobras com entrada de novos FPSOs na Bacia de Campos. Em Marlim as duas unidades estão contratadas para 2022 e 2023 e serão utilizadas para substituir o sistema de produção atual. As plataformas existentes serão progressivamente descomissionadas.

Em 2014, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) determinou a unificação dos ativos, desencadeando uma disputa arbitral com a Petrobras que durou cinco anos, já que a unificação implica em maior pagamento de participações especiais, um tipo de royalty em que a alíquota é maior de acordo com a produção total dos campos.

Em 2019, foi assinado um acordo que desbloqueou o pagamento de R$ 1,6 bilhão para o governo do Espírito Santo e municípios que fazem fronteira com o campo.


Segunda licitação para Jubarte

Esta foi a segunda vez que a Petrobras tentou contratar a construção e afretamento da plataforma. Em 2020, a empresa anunciou o cancelamento da primeira licitação para contratação e o adiamento do projeto.

A Yinson foi a única empresa habilitada na concorrência, após a desclassificação do consórcio Bluewater/Saipem.

Nova fornecedora no mercado brasileiro, a Yinson tem sede na Malásia, venceu a disputa e foi contratada para construir e afretar um dos FPSOs do projeto de revitalização de Marlim — o outro está com a Modec.

A unidade terá capacidade para produzir 70 mil barris por dia de petróleo e comprimir 4 milhões de m³/dia de gás natural.

O início da produção está previsto para 2023 e o contrato de afretamento tem validade de 25 anos.

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Empresa também em Atlanta

No final do ano passado, a Enauta assinou uma carta de intenções com a Yinson Holdings Berhad para engenharia de detalhamento e compromissos de long lead items para o FPSO OSX-2. A Enauta tem uma opção de compra exclusiva da unidade, que deverá integrar o sistema definitivo do campo de Atlanta, no pós-sal da Bacia de Santos. A Enauta tem 100% de participação na área.

O acordo prevê a adaptação do FPSO por meio de um contrato turnkey de Engineering, Procurement, Construction and Installation (EPCI), com garantia, operação e manutenção por 24 meses. O custo será da ordem de US$ 500 milhões.

Antes do início da produção, a Yinson terá uma opção de compra da unidade atrelada a um financiamento. Se exercê-la, entrarão em vigor contratos de afretamento, operação e manutenção por um período de 15 anos, com possibilidade de extensão por mais cinco anos, somando um valor de US$ 2 bilhões para os 20 anos.


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