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‘Pacote de Páscoa’ para renováveis na Alemanha; nuclear e petróleo no Reino Unido

Osterpaket altera uma série de leis do setor de energia para promover a expansão das renováveis na Alemanha

Nayara Machado
7 de abril de 2022
Em Diálogos da Transição, Internacional
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Diálogos da Transição

epbr.com.br | 07/04/22
Apresentada por


Editada por Nayara Machado
[email protected]


“O pacote de Páscoa é o acelerador das energias renováveis”, resumiu ontem (6/4) o vice-chanceler e ministro de Assuntos Econômicos e Proteção Climática, Robert Habeck, ao anunciar a atualização da política energética da Alemanha.

Apelidada de pacote de Páscoa (Osterpaket, em alemão), a nova legislação determina que até 2030, 80% da eletricidade consumida no país terá que vir de fontes renováveis e praticamente 100% a partir de 2035.

“Vamos quase dobrar a participação das energias renováveis ​​no consumo bruto de eletricidade em menos de uma década. Estamos triplicando a velocidade da expansão renovável — na água, na terra e no telhado. No futuro, as energias renováveis ​​serão de interesse público e servirão à segurança pública”, afirmou Habeck.

O Osterpaket altera uma série de leis do setor de energia para promover a expansão das renováveis — e chega em meio a uma corrida entre países da Europa para abandonar a dependência do gás natural da Rússia.

  • Na epbr: Alemanha atualiza leis do setor elétrico para zerar emissões até 2035

Na semana passada, a alemã E.ON, uma das principais distribuidoras de gás da Europa, assinou um memorando de entendimento com a australiana Fortescue Future Industries (FFI) para entregar até cinco milhões de toneladas por ano de hidrogênio verde para o continente até 2030.

O volume equivale a aproximadamente um terço da energia térmica que a Alemanha importa da Rússia.

Chegar a 80% de renováveis em oito anos será um desafio e tanto. A última Revisão Global de Eletricidade do think tank Ember mostra que as fontes fósseis representam 47% da matriz elétrica no país. Enquanto solar e eólica somam 29%.

As metas anunciadas ontem significam dobrar, até 2030, a capacidade eólica onshore para 115 gigawatts (GW) e triplicar a energia solar para 215 GW. A expansão da energia eólica offshore é calculada em 30 GW. Veja o resumo do Osterpaket (.pdf em alemão)

E alinham-se ao roteiro Net Zero 2050 da Agência Internacional de Energia, que recomenda aos países da OCDE atingir emissões líquidas zero em sua geração de eletricidade até 2035.

‘Pacote de Páscoa’ para renováveis na Alemanha

"Estamos triplicando a velocidade da expansão renovável – na água, na terra e no telhado", diz ministro de Proteção Climática da Alemanha (foto: Pixabay)

Para garantir a oferta de energia, a Alemanha também está investindo na geração fora da Europa.

No Brasil, a agência de cooperação internacional GIZ tem parcerias para desenvolver a produção de hidrogênio verde. Em outubro passado, foram anunciados 34 milhões de euros para a construção de uma planta piloto de eletrólise com capacidade de 5 MW.

Outro projeto prevê R$ 9 milhões para uma planta piloto para produção de SAF a partir de biogás e hidrogênio verde em Foz do Iguaçu, no Paraná.

A expectativa é que, a partir do projeto piloto, sejam criados polos de hidrogênio verde em regiões com excedentes de energia renovável e uma nova rota de aproveitamento energético do biogás.


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Nuclear, eólica, solar e mais óleo no Reino Unido. Já o governo britânico anunciou nesta quinta (7/4) nova estratégia de segurança energética, com planos para nuclear, eólica e solar, mas também extração de hidrocarbonetos — apesar dos compromissos climáticos.

Líder mundial em energia eólica offshore, o país espera obter quase metade de sua capacidade energética até 2030 dos ventos em alto mar. Outra parte virá da geração solar e da criação de oito novas usinas nucleares.

Agora, o governo está reavaliando temporariamente sua produção de combustíveis fósseis, com novas licenças para extração de petróleo e gás no Mar do Norte, segundo a AFP.

Durante visita às obras da central nuclear de Hinkley Point, no sudoeste da Inglaterra, o primeiro-ministro Boris Johnson disse que o plano fará o que for necessário para que o Reino Unido “nunca mais seja submetido a chantagens de pessoas como (o presidente russo) Vladimir Putin”.

Ontem, o governo do Reino Unido antecipou que deixará de importar carvão russo até o final do ano, e proibirá novos investimentos britânicos de qualquer tipo na Rússia.

É o quinto pacote de sanções desde que o Kremlin ordenou a invasão ao território ucraniano, e inclui vetos à importação de aço e ferro. AFP

O Reino Unido importa a maior parte de sua energia da Noruega. No início de março anunciou uma proibição gradual do petróleo russo — mas não do gás natural — até o final de 2022.

  • Em epbr: Biden proíbe importação de óleo, gás e carvão russos; UE lança plano de “independência de fósseis”

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R$ 2 bi para transição em São Paulo. A Agência de Fomento Paulista (Desenvolve SP) captou este ano mais de R$ 1,9 bilhão junto a bancos internacionais de desenvolvimento para financiar a substituição de combustíveis fósseis, entre outras iniciativas para transição energética e combate às mudanças climáticas.

São Paulo é um dos signatários da Race to Zero, iniciativa global que pretende zerar emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050.

O valor captado pela agência é maior que o total de desembolsos feito pela instituição desde o início da pandemia, de R$ 1,7 bilhão — somando os anos de 2020 e 2021.

“Nosso papel é ajudar nessa transição por meio de financiamento de projetos sustentáveis que ajudem a reduzir as emissões”, afirma o CEO do Desenvolve SP, Sergio Gusmão Suchodolski, à agência epbr.

Este ano, a estimativa é liberar pelo menos R$ 500 milhões para financiamento de projetos temáticos, por meio da Linha ESG, que considera aspectos sociais, ambientais e de sustentabilidade. A linha deve representar 50% do desembolso total que a instituição realizará em 2022. Leia a entrevista na epbr

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]


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