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Onde estão os 37 campos vendidos pela Petrobras

Anúncio da venda de áreas para 3R Petroleum e Perenco surpreendeu diversos players do setor, sobretudo no onshore

porepbr
29 de novembro de 2018
Em Interativo, Mercado

RIO DE JANEIRO E MOSSORÓ – A 3R Petroleum pretende fazer sua estreia na operação de projetos de óleo e gás no país com a aquisição, por US$ 453,1 milhões (R$ 1,745 bilhão), de 34 campos na Bacia Potiguar, o Polo Riacho da Forquilha do plano de desinvestimento da Petrobras. A conclusão da operação foi anunciada ontem, depois de mais de três anos do lançamento do primeiro Projeto Topázio, plano de desinvestimento da Petrobras para as áreas terrestres.

O plano inicial da 3R Petroleum – o nome da empresa vem de redesenvolver, revitalizar e repensar – é investir na recuperação de poços inativos e, no curto prazo, elevar a produção de 6 mil barris/dia para 8 mil barris/dia. Em seguida, investir no aumento do fator de recuperação da reservas.

Parte da estratégia foi fechar um acordo de exclusividade com uma empresa de serviços, ainda mantida em sigilo, para oferecer condições comerciais mais favoráveis. A produção, inicialmente apenas de óleo, será vendida para a Petrobras, mas o plano é exportar no futuro e, para isso, há outro acordo de exclusividade com uma comercializadora.

Essas empresas participam da estruturação financeira do negócio. Além da empresa de serviço e da comercializadora, há uma operadora independente.

De acordo com um dos sócios da 3R Petroleum, que falou em condição de anonimato, técnicos e executivos envolvidos no projeto têm experiência com redesenvolvimento de campos maduros e atuaram na Pérez Compac, empresa argentina comprada pela Petrobras em 2002, que também tinha ativos em outros países, como Bolívia, Peru, Equador e Venezuela.

A operação inclui os campos de Acauã, Asa Branca, Baixa do Algodão, Boa Esperança, Baixa do Juazeiro, Brejinho, Cachoeirinha, Cardeal, Colibri, Fazenda Curral, Fazenda Junco, Fazenda Malaquias, Jaçanã, Janduí, Juazeiro, Lorena, Leste de Poço Xavier, Livramento, Maçarico, Pardal, Patativa, Pajeú, Paturi, Poço Xavier, Riacho da Forquilha, Rio Mossoró, Sabiá, Sabiá Bico de Osso, Sabiá da Mata, Sibite, Três Marias, Trinca Ferro, Upanema e Varginha. São 100% Petrobras, com exceção de Cardeal e Colibri (Partex tem 50% e opera) e Sabiá da Mata e Sabiá Bico-de-Osso (Sonangol tem 30% e opera).

Surpreendeu
Empresas com foco em terra estão reunidas em Mossoró (RN), para o III Forum Onshore Potiguar, e muitos foram pegos de surpresa quando foi revelado que o negócio foi acertado com a 3R Petroleum, uma empresa pouco conhecida no setor  – já havia uma expectativa que algum fechamento relacionado ao projeto Topázio seria anunciado esta semana.

“Não conhecemos a empresa. Mas esperamos que tenha um trabalho muito forte”, comentou o presidente da Redepetro RN, Gutemberg Dias. Ele defende a união entre as empresas como saída para a revitalização das atividades onshore no país.

Comemorado

O anúncio da Petrobras foi comemorado pelo governo. “A indústria de petróleo e gás do Brasil esta demonstrando cada dia mais vitalidade. Essa confirmação do desinvestimento da Petrobras em áreas terrestres mostra que existe um outro mercado além do pré-sal. E que tem outros empreendedores que vão agregar valor e trazer mais produção, por consequência mais royalties, empregos e oportunidades”, diz o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix.

A ANP também viu com bons olhos os desinvestimentos da Petrobras. “Momento que representa o início do processo de criação de um setor de upstream verdadeiramente diversificado. Até o final do ano a Petrobras deve definir quais as concessões que vai manter e quais vai desinvestir. Assim, 2019 será o ano da retomada da atividade em terra e em água rasa”, diz o diretor-geral da ANP, Décio Oddone.

Mais surpresa
Também chamou a atenção o acordo fechado com a Perenco, que topou comprar, por US$ 370 mil (R$ 1,425 bilhão), os campos de Pargo, Carapeba e Vermelho, em águas rasas da Bacia de Campos. A conclusão desses negócios significará uma nova escala para o mercado de campos maduros no Brasil, tanto em terra quanto em águas rasas.

Petrobras, controladora majoritária dos campos maduros no Brasil, tem focado em seus novos projetos, tanto que estamos caminhando para mais um ano de recordes no pré-sal e declínio na Bacia de Campos. No fim das contas, Petrobras anunciou a captação de mais de US$ 823 milhões (R$ 3,170 bilhões) com vendas de ativos maduros.

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