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Nordeste deverá ser polo produtor de hidrogênio, diz Bento Albuquerque 

Gabriel Chiappini
26 de novembro de 2021
Em Política energética, Transição energética
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Rica em potencial para geração de energia eólica e solar, e com localização estratégica para o comércio internacional, a região Nordeste poderá ocupar posição de destaque na produção brasileira de hidrogênio, afirma o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Durante Fórum Internacional do Hidrogênio Verde, que aconteceu essa semana no Ceará, o ministro destacou que a pasta vê o hidrogênio como importante na agenda energética do Brasil. E vantagens competitivas podem colocar o Nordeste como polo de produção tanto para consumo interno como para exportação.

Além do Ceará — estado com o maior número de projetos de hidrogênio verde (H2V) anunciados no Brasil –, Rio Grande do Norte, Bahia, Pernambuco e Piauí também já possuem memorandos de entendimento com a inciativa privada para possível produção de H2V.  

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Política pública para múltiplas rotas

Segundo os ministro, com os compromissos de redução de emissões anunciados pelos países na COP26, o Brasil ocupa posição de destaque na transição energética e no oferecimento de soluções pra o mundo.   

“O hidrogênio produzido a partir de fontes renováveis, conhecido como hidrogênio verde, terá um papel importante na descarbonização da economia mundial”.  

Apesar disso, ele ressalta que o Plano Nacional de Hidrogênio aposta nas diferentes rotas do gás, entre elas as de origem fóssil e, até mesmo, o hidrogênio natural.  

Bento também aproveitou para reiterar que o próximo passo é estruturar e lançar a estratégia do hidrogênio, prometida para o início do ano que vem. 

Paulo Emilio de Miranda, presidente da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2) e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), também defende a abrangência de múltiplas rotas de produção pelas políticas públicas. 

De acordo com o professor, o Brasil possui reservas ainda inexploradas de hidrogênio natural em pelo menos quatro estados, entre eles o Ceará.  

“No futuro próximo, teremos no Brasil, no Ceará, possivelmente, poços produzindo hidrogênio natural”, afirma.  


O papel amônia

Apontada como um vetor essencial para o desenvolvimento de uma economia de hidrogênio verde, a amônia tem atraído a atenção de grandes empresas e pode funcionar tanto como um meio para transporte do H2V, como matéria-prima para insumos e fertilizantes, ou combustível para navios.  

“Amônia de baixo carbono será uma força motriz para implementação da economia de baixo carbono”, comenta Lara Terra, coordenadora de energia da Yara Brasil. 

A companhia é uma das maiores produtoras de amônia para fertilizantes do mundo e vem estudando a produção de amônia verde tanto para fabricação de insumos industriais e para agricultura, como para combustível de navios.  

“Além dos fertilizantes e insumos industriais, a amônia de baixo carbono será fundamental para a descarbonização dos combustíveis de navios”, explica.  

Segundo a especialista, a empresa está focando no retrofit das suas plantas na Austrália, Holanda e Noruega, para conversão da produção de amônia convencional em amônia de baixo carbono.

No Brasil, a companhia começará a produzir amônia verde a partir de biometano fornecido pela Raízen.  


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