epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
Sem resultados
Veja todos os resultados

Suspensa pela Petrobras, MODEC foi líder isolada do mercado de FPSOs

epbr
5 de abril de 2021 - Atualizado em 3 de maio de 2021
Em Mercado offshore
A A

Impedida de contratar por um ano com a Petrobras, a MODEC tem a maior carteira de construção de plataformas de petróleo para o Brasil e foi a líder isolada no mercado por quase três anos, até o fim de 2019, quando a SBM voltou ao mercado.

Dos nove novos FPSOs — sigla em inglês para plataformas flutuantes de produção, armazenamento e transferência — encomendados para águas brasileiras, cinco são de propriedade ou serão fornecidos por consórcios liderados pela MODEC: Mero 1, Sépia, Búzios 5, Marlim 1 para a Petrobras; e Bacalhau 1, para Equinor.

No caso do campo de Bacalhau, o projeto está em fase de engenharia (FEED), com previsão de entrega do FPSO entre 2023 e 2024. No acordo com a operadora do campo no pré-sal de Santos, há condições preestabelecidas para replicar a contratação para Bacalhau 2.

Nos contratos com a Petrobras, a MODEC é responsável pela engenharia, construção, instalação e posterior operação dos FPSOs em contratos de afretamento de longo prazo (cerca de 30 anos).

Esse foi o modelo de contratação de plataformas da Petrobras entre 2017 e 2020, quando a companhia voltou ao mercado com projetos próprios – as plataformas P-78 e P-79, que serão instaladas no campo de Búzios.

Neste período, as empresas SBM, Yinson e Misc Berhard fecharam contratos de FPSO para o Brasil.


SBM x MODEC

A SBM ficou afastada das licitações em decorrência dos trâmites de um acordo de leniência, fechado em 2018. Isso permitiu a volta na disputa pelo 2º FPSO para Mero, assinado em dezembro de 2019; e posteriormente a vitória na concorrência para Búzios 6.

Neste mesmo período, a única disputa no Brasil sem relação com a Petrobras foi justamente a concorrência por Bacalhau, em que a MODEC saiu vitoriosa em uma disputa direta com a SBM.

A Yinson, com uma unidade para o campo de Marlim, e a Misc Berhard, com o FPSO Mero 3, ambos projetos da Petrobras, vão estrear no mercado de construção e operação de plataformas para o Brasil com essas unidades programadas para 2023 e 2024.

Dos 18 FPSOs em operação da MODEC, metade está no Brasil. São quase todos para campos da Petrobras, com exceção da FPSO Fluminense, em operação para a Shell; e o Cidade de Caraguatatuba no campo de Lapa, vendido pela Petrobras para a Total.

Além das quatro FPSOs em construção para a Petrobras e o FEED de Bacalhau, há apenas duas unidades na carteira da MODEC: Sangomar (Woodside) e o Miamte (Eni).

Brasil é também o principal mercado da SBM, que pré-2017, construiu, instalou ou operou sete unidades para o país, quatro delas no pré-sal: Cidade de Paraty; Cidade de Ilhabela; Cidade de Maricá e Cidade Saquarema.

Contratações em série
Carteira de novos projetos para campos offshore no Brasil

  • Assine o canal da epbr no Youtube

Sem impactos nas finanças da MODEC Brasil

A MODEC está impedida de contratar com a Petrobras por 13 meses, até 30 de abril de 2022. O motivo é a operação de FPSOs antigos. Os contratos das plataformas em construção estão preservados.

“De acordo com a notificação [da Petrobras], a principal base para esta sanção administrativa são perdas para a Petrobras presumivelmente causadas pelo desempenho de três navios FPSO sob contratos de afretamento”, disse a MODEC, em nota.

São os FPSOs Cidade do Rio de Janeiro, cujo contrato de afretamento expirou em 2019, e as FPSOs em operação Cidade de Niterói e Cidade de Santos.

“Não há expectativa de novos desenvolvimentos ou implicações, inclusive nas finanças do MODEC, pois esta sanção administrativa não afeta a execução dos atuais contratos em vigor entre o MODEC e a Petrobras”, conclui a empresa.

A companhia disse também que continua vendo o Brasil como o mercado de maior potencial para FPSOs.

De acordo com informações públicas da Petrobras, a suspensão afeta quatro subsidiárias – Espadarte MV14 B.V. (Cidade do Rio de Janeiro); Opportunity MV18 B.V. (Cidade de Niterói); Gas Opportunity MV20 B.V. (Cidade de Santos); e a MODEC Serviços de Petróleo do Brasil Ltda –, além da própria MODEC INC.

Tudo sobre: FPSOModecPetrobrasSBM

Mais da epbr

YPFB e Petrobras fecham novo aditivo contratual
Comece seu Dia

YPFB: acordo com Petrobras melhora preços do gás boliviano

epbr
8 de agosto de 2022
Diretoria da ANP derruba proposta que obrigava empresas a aumentar estoques de diesel
Combustíveis

Diretoria da ANP derruba proposta que obrigava empresas a aumentar estoques de diesel

Luiz Fernando Manso
5 de agosto de 2022
Shizen lidera em novas eólicas offshore no Brasil. Na imagem, eólica offshore com torres fixadas no leito marinho da costa da Noruega (Foto: TotalEnergies/Divulgação)
Comece seu Dia

Shizen lidera em novas eólicas offshore no Brasil

epbr
5 de agosto de 2022
Aumento da mistura de biodiesel e dos estoques de diesel em discussão. Na imagem, tanques da Refinaria Henrique Lage (Revap) (Foto: Geraldo Falcão/Agência Petrobras)
Combustíveis

Petrobras reduz preço do diesel pela primeira vez em 15 meses

epbr
4 de agosto de 2022
Mais
Próximo
petróleo produção

Petróleo chega a cair 5%, revertendo otimismo com aumento de produção da Opep+

mais lidas

  • YPFB e Petrobras fecham novo aditivo contratual

    YPFB: acordo com Petrobras melhora preços do gás boliviano

    151 compartilhamentos
    Compartilhar 60 Tweet 38
  • Metade do óleo da privatização da partilha sequer foi descoberto

    264 compartilhamentos
    Compartilhar 106 Tweet 66
  • Eletrificação: poluindo mais para poluir menos – parte 2, painéis solares

    706 compartilhamentos
    Compartilhar 282 Tweet 177
  • O aço da vez: a siderurgia brasileira como alavanca do desenvolvimento sustentável 

    596 compartilhamentos
    Compartilhar 238 Tweet 149
  • Shizen lidera em novas eólicas offshore no Brasil

    346 compartilhamentos
    Compartilhar 138 Tweet 87
agência epbr

© 2020 agência epbr

Mapa do site

  • Quem somos
  • Capa
  • Últimas
  • Colunas e opinião
  • Newsletter
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Petróleo e gás
  • Combustíveis
  • Mercado offshore
  • Transição energética
  • Setor elétrico

Nossas redes

Sem resultados
Veja todos os resultados
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives

© 2020 agência epbr