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Ministério do Trabalho interdita operações em plataformas que a Petrobras está vendendo no Ceará

epbr
1 de fevereiro de 2018 - Atualizado em 27 de fevereiro de 2019
Em Política energética
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O Ministério do Trabalho interditou as operações de intervenção com sondas nas plataformas da Petrobras Espada 1 (PEP-01), Atum 2 (PAT-2), Xaréu 2 (PXA-2) e Xaréu 3 (PXA-3), instaladas nos campos de Espada, Atum e Xaréu, no offshore da Bacia do Ceará. Os campos estão sendo vendidos pela Petrobras no seu plano de desinvestimentos em projeto coordenado pelo Bank of America.

As quatro plataformas produziram juntas, de acordo com dados da ANP, 2.561 barris por dia no mês de novembro, uma média de 85 barris por dia. As unidades estão instaladas em lâmina d’água de 45 m a uma distância de 30 km da costa.

De acordo com o Ministério do Trabalho, Uma equipe de fiscalização foi até o local e constatou riscos altos à integridade física dos trabalhadores que realizavam as operações. “Nas plataformas fiscalizadas foram encontradas várias situações de risco, como ruído, vibrações, explosões, incêndio e exposição a gases tóxicos”, explica o auditor fiscal do Trabalho, Franklim Rabelo, que comandou a fiscalização

Ainda de acordo com o Ministério, a Petrobras foi notificada a apresentar documentos que comprovem a regularização das condições de segurança. “A intervenção só será suspensa após as devidas adequações exigidas pela auditoria. As providências devem ser adotadas sob orientação e supervisão de um profissional habilitado”, explica o auditor.

As quatro plataformas fazem parte do Polo Ceará, que faz parte do projeto de venda de ativos em águas rasas lançado em julho do ano passado pela Petrobras, que prevê também a venda de outros campos no Rio Grande do Norte, Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo.

A reportagem ainda aguarda posicionamento da Petrobras.





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