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Por que a venda do petróleo da União no pré-sal é importante para as petroleiras?

O presidente da PPSA, Ibsen Flores, comemora o resultado da concorrência

epbr
31 de agosto de 2018 - Atualizado em 27 de fevereiro de 2019
Em Política energética
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A Pré-sal Petróleo vendeu nesta sexta-feira 12,3 milhões de barris de petróleo da parcela da União na produção dos campos de Mero, Lula e Sapinhoá, todos no pré-sal da Bacia de Santos. A Petrobras arrematou barris que serão produzidos em Mero e Sapinhoá. A francesa Total, sócia da Petrobras em Libra e operadora do campo de Lapa, arrematou barris que serão produzidos no campo de Lula.

Com a instituição da regime de partilha da produção no país, a partir da descoberta do pré-sal em 2007, a União passou a ter direito a parcela significativa do petróleo que é produzido na região do pré-sal. Diferentemente do regime de concessão, onde recebe – além dos royalties – o pagamento de participação especial por grandes produções, na partilha a União fica com o petróleo.

Quando foi criado, o regime de partilha da produção foi pensado para com a Petrobras comprando toda a produção de petróleo da União e revendendo junto com seu petróleo. Agora, contudo, a estatal deixou claro que não pretende fazer essa função para a PPSA, por isso a necessidade dos leilões.

E por que os leilões são importantes para as empresas privadas?

A Petrobras possui sócios em todos os projetos do pré-sal desde o começo do desenvolvimento. No campo de Lula, por exemplo, Shell e Galp são parceiras da empresa. Em Mero, primeira área de partilha da produção do país, além da própria Shell,Total, CNPC e CNOOC também são sócias. Repsol Sinopec e Shell são sócias do projeto de Sapinhá.

Todos os campos juntos tem mais de 15 plataformas de produção do tipo FPSO, navios que produzem e armazenam petróleo em sua própria infraestrutura. É aí que mora o problema. Como não possui capacidade de tancagem em terra, se não vender seu petróleo estocado nos FPSOs a União acabaria impedindo a produção quando o limite de tancagem de cada unidade fosse atingido.

Na última semana, mostramos que as quatro empresas – Shell, Total, Repsol Sinopec e Petrobras – que participaram da concorrência são sócias da União em projetos de produção no pré-sal.

A Petrobras, que tem a mair participação e opera todos os projetos que tiveram óleo vendido, seria certamente a mais prejudicada caso o leilão terminasse vazio como o primeiro.

 

Veja como foi o leilão do petróleo da União no pré-sal

Tudo sobre: Petrobraspré-salPré-Sal Petróleo (PPSA)RepsolShellTotal

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