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Incertezas três dias após Trump romper acordo com Irã

Gustavo Gaudarde
11 de maio de 2018
Em Mercados
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O mercado de petróleo busca sinais de qual será o efeito do novo embargo ao Irã, imposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, esta semana, ao anunciar que romperia o acordo nuclear firmado com Teerã em 2015. O holofote está sobre a China, principal importador do petróleo iraniano, e em qual será a resposta da União Europeia aos EUA.

Ao romper o acordo, Trump coloca novamente seus aliados europeus contra a parede, em um movimento unilateral de ruptura de políticas internacionais. Foi assim com a saída do acordo climático de Paris e, mais recentemente, com a imposição de tarifas sobre a importação de aço e alumínio – criando o risco de uma guerra comercial entre os EUA e o bloco europeu.

A política externa dos EUA já está provocando até a tentativa de um novo jargão diplomático, o “unisolacionismo”, combinação de unilateralismo e isolacionismo, cunhado pelo embaixador francês, François Delattre, em entrevista ao The Washington Post.

Um dia após o anúncio de Trump, Alemanha, França e Reino Unido, condenaram o rompimento do acordo. “Juntos, enfatizamos a continuidade do nosso compromisso com o JCPOA. Este acordo continua sendo importante para nossa segurança compartilhada”, afirmara os países, em um comunicado conjunto. JCPA é a sigla para o Joint Comprehensive Plan of Action, nome oficial do acordo.

De olho nos efeitos sobre o preço da commodity, um dos pontos de interesse é o consórcio da Total com as estatais chinesa, CNPC, e iraniana, NIOC, para a nova fase do South Pars, maior campo de gás natural do mundo, com investimentos iniciais estimados em US$ 2 bilhões.

Assinado em 2017, o negócio foi possível graças ao acordo nuclear de 2015 e a criação do Iranian Petroleum Contract (IPC), um modelo de abertura criado no Irã para atrair investimento estrangeiro. Foi um marco para desenvolvimento de novas relações bilaterais no Irã.

Futuros anúncios quanto ao rumo desse acordo estarão atrelados a como os europeus responderão às sanções. Seria possível até negociar um waiver, mas ainda não é claro até que ponto a medida dos EUA deixará brechas para preservar relações comerciais de seus aliados – e, em último caso, permitir que a União Europeia e o Irã encontrem uma base comum para manter o acordo de pé.

Qual será o comportamento dos mercados asiáticos?

A Platts e outros analistas internacionais já antecipam que Japão e Coreia do Sul devem reduzir importações de óleo do Irã, mas ainda permanecerão dúvidas sobre os movimentos da China, principal destino de óleo iraniano, com um volume da ordem de 700 mil barris/dia (pouco mais de ¼ das exportações).

Uma possibilidade é a China ignorar as sanções, se beneficiando inclusive do fechamento de outros mercados para melhorar suas margens de compra do óleo iraniano. Isso combinado com movimentos de membros da OPEP no Oriente Médio para retomar parcelas de mercado reconquistadas pelo Irã nos últimos anos podem arrefecer os efeitos do embargo de Trump sobre mercado internacional e as pressões de alta nos preços. Os preços do Brent futuro acumulam uma alta de mais de 54% nos últimos 12 meses, próximo ao patamar de US$ 80 por barril. Fechou ontem a US$ 77,50 (10/5), alta de 0,38%.

Também não é claro qual será o limite da nova onda de hostilidades no Oriente Médio. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Irã “cruzou a linha vermelha” ao bombardear posições israelenses nas Colinas de Golan, fronteira com a Síria. Em resposta, Israel lançou mísseis contra alvos alegadamente iranianos em território sírio.

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