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Golar Power planeja importação de GNL da Argentina para o Rio Grande do Sul

Gustavo Gaudarde
7 de fevereiro de 2020
Em Comece seu Dia, Mercado de gás
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COMECE SEU DIA

APRESENTADA POR

Quem faz
Felipe Maciel, Guilherme Serodio e Larissa Fafá
Editada por Gustavo Gaudarde
[email protected]

em jogo

A Golar Power Distribuidora de Gás pretende importar até 100 mil m³/dia de gás natural liquefeito (GNL) da Argentina para uma base logística a ser construída no Rio Grande do Sul. Operação autorizada nesta sexta (7), pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

— O mercado potencial listado são os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. A importação será feita por caminhões. DOU

A entrega das propostas vinculantes para o primeiro pacote de refinarias da Petrobras deve ser adiada de março para abril, de acordo com informações do Valor Pro. É um pedido das empresas, por entrada de novos grupos interessados, financeiros e não-financeiros.

— Nesta etapa, Petrobras pretende vender a Rnest (PE), Rlam (BA), Repar (PR) e Refap (RS). Na etapa anterior, de ofertas não vinculantes, foram feitas cinco propostas por refinaria.


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O projeto do governo para o ICMS dos combustíveis vai propor um valor fixo em reais, definidos pelos estados, substituindo o modelo atual de aplicação de uma alíquota sobre um valor base dos combustíveis, a partir de pesquisa de preços quinzenal.

— Bolsonaro se reuniu ontem com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, em Brasília. Não deu mais detalhes sobre o projeto, afirmando apenas que ele está pronto. Valor

O Sindigás respondeu às críticas de Bolsonaro, que afirmou que “os preços do botijão de gás para cada consumidor são um absurdo”. A associação lembrou que o GLP vendido nos botijões de 13 kg ficaram 0,13% mais caros em 2019, na média nacional, variando de R$ 69,15 para R$ 69,24 ao longo do ano. O Globo

Publicada a síntese semanal de preços da ANP, para a semana encerrada em 1º de fevereiro. Mesmo com a queda nos preços internacionais e da Petrobras, gasolina ficou mais cara em quase todos os estados. O boletim (.pdf).

Empresas poderão questionar a normas das agências reguladoras, quando as regras nacionais estiverem desatualizadas em relação a práticas internacionais. Objetivo é impedir que serviços ou produtos deixem de ser comercializados por falta de normativas nacionais. Vigência em 6 de abril. DOU

“Agora o órgão terá que atualizar a norma em poucos meses ou o cidadão poderá optar por produzir e consumir conforme normas internacionais. Essa é a fase piloto, e serão aceitas normas internacionais de cinco órgãos renomados: ISO, IEC, Codex Alimentus, UIT e OIML”, explicou o diretor de Desburocratização do Ministério da Economia, Geanluca Lorenzon, no Twitter.

A entrada de empresas estrangeiras em licitações públicas, sem necessidade de filial no Brasil, deve começar a valer em março. Objetivo final é facilitar a entrada em leilões de infraestrutura, como rodovias, ferrovias e aeroportos, mas abertura começa com compras públicas – medicamentos, insumos hospitalares e programas de informática. Folha

O consumo de energia elétrica recuou 4,3% em janeiro na comparação anual, totalizando 64,96 gigawatts (GW) médios. Mercado regulado recuou 5,7% e mercado livre, 0,5%. Reuters

Os preços do Brent fecharam em queda de 0,63%, cotados a US$ 54,93, no mercado futuro. Preços negociados em baixa nesta sexta (7) bateram a mínima de US$ 54,36.

— A OPEP+ considera um corte temporário de 600 mil barris/dia, mas não anunciou um acordo final. As primeiras informações dão conta que haveria resistência da Rússia, mas o ministro de Relações Exteriores, Sergei Lavrov, afirmou na quinta (6) que o país apoia o plano. Reuters

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