epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
Sem resultados
Veja todos os resultados

Gas-to-wire sem a distribuidora de gás

Felipe Maciel
6 de julho de 2017 - Atualizado em 20 de agosto de 2019
Em Política energética
A A

 

Planta de produção de gás natural da Eneva no Maranhão . Foto: Cortesia Eneva
A Petrobras quer fazer uma mudança na legislação para que projetos gas-to-wire, onde uma termelétrica é implantada próxima ao campo produtor de gás natural para viabilizar a produção do energético, não sejam considerados como “serviço local de gás canalizado” e, portanto, sem a obrigação de interveniência da distribuidora de gás local.
 
A proposta está descrita na contribuição feita pela empresa na consulta pública do Projeto Reate (Programa de Reativação das Atividades de E&P em áreas terrestres),  que é comandado pelo Ministério de Minas e Energia e teve seu período de contribuições encerrado recentemente.
 
A petroleira alega que a cobrança do serviço de distribuição de gás natural neste modelo de negócio gera distorções. O primeiro problema apontado é que geralmente as instalações são construídas pelo próprio produtor, ficam dentro das instalações industriais da própria empresa e depois acabam transferidas para a distribuidora, como é o caso da Eneva, que teve que transferir um gasoduto para a Gasmar, na Bacia do Parnaíba.


 
Ainda de acordo com a Petrobras, apesar de as instalações não estarem conectadas à malha de distribuição, é cobrada uma margem como se a termelétrica estivesse conectada e utilizando a malha que está longe do local ou sequer existe, como no caso das usinas no Maranhão.

“O resultado é a cobrança de uma margem num montante que não guarda qualquer proporção e razoabilidade aos serviços prestados pela distribuidora”, diz o documento.

A Petrobras está defendendo que o programa, que junto com o Projeto Topázio – onde a petroleira pretende desinvestir em cerca de 100 campos terrestres no país – pode dar uma nova cara a produção em terra no Brasil, seja discutido em conjunto com o Programa Gás para Crescer.
 
“A posição defendida pelas distribuidoras de gás natural vai na contramão do que se está buscando no âmbito do programa Gás para Crescer e do Reate, que é o desenvolvimento da produção onshore, do mercado de gás natural, com incentivos que sejam capazes de promover a competição, desenvolver e expandir o mercado, com maior abertura e competitividade”, diz o documento.
 
Veja aqui todas as contribuições feitas na Consulta Púbica do Programa Reate
Tudo sobre: EnevaMinistério de Minas e Energia (MME)PetrobrasReate

Mais da epbr

Sulgás abre chamada pública em busca de novos fornecedores de gás. Na imagem, presidente da Sulgás, Carlos Camargo Colón, durante a cerimônia de transferência do controle da empresa para a Compass, do Grupo Cosan (Foto: Reprodução)
Mercado de gás

Sulgás abre chamada pública em busca de novos fornecedores de gás natural

epbr
4 de julho de 2022
Projeto de captura de carbono do carvão em Santa Catarina recebe aporte. Na imagem, planta piloto de captura de carbono por adsorção em Santa Catarina (Foto: Ruy Barata/ABCM)
Transição energética

Piloto de captura de carbono do carvão recebe aporte de R$ 12 mi em Santa Catarina

Ana Guerra
1 de julho de 2022
Petrobras fecha acordo com Vallourec para testar óleo vegetal no refino. Na imagem, refinaria Duque de Caxias, a Reduc (Foto: César Duarte/Agência Petrobras)
Transição energética

Petrobras fecha parceria com Vallourec para testar uso de óleo vegetal no refino

epbr
1 de julho de 2022
Eneva fecha contrato para fornecimento de GNL à Vale no Maranhão. Na imagem, unidade de tratamento de gás natural da Eneva no complexo Parnaíba (Foto: Divulgação)
Mercado de gás

Eneva fecha contrato para fornecimento de GNL à Vale no Maranhão

epbr
1 de julho de 2022
Mais
Próximo

Publicada nova Política de E&P do país

Por favor, faça login para participar da discussão

mais lidas

  • Amapá Águas Profundas: nova fronteira exploratória para petróleo e gás no Brasil. Na imagem, sonda de perfuração offshore West Saturn (Foto: Marinha do Brasil)

    Amapá Águas Profundas: nova fronteira exploratória para petróleo e gás no Brasil

    914 compartilhamentos
    Compartilhar 366 Tweet 229
  • Comprada pela Vibra, ZEG Biogás terá R$ 412 mi para novos projetos

    166 compartilhamentos
    Compartilhar 66 Tweet 42
  • BNDES lança programa para financiar projetos pilotos de hidrogênio verde

    192 compartilhamentos
    Compartilhar 77 Tweet 48
  • Governo corre para aprovar PEC dos benefícios antes de recesso na Câmara

    134 compartilhamentos
    Compartilhar 54 Tweet 34
  • Os planos da Vibra, Raízen e Ipiranga para aumentar a rede de eletropostos

    170 compartilhamentos
    Compartilhar 68 Tweet 43
agência epbr

© 2020 agência epbr

Mapa do site

  • Quem somos
  • Capa
  • Últimas
  • Colunas e opinião
  • Newsletter
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Petróleo e gás
  • Combustíveis
  • Mercado offshore
  • Transição energética
  • Setor elétrico

Nossas redes

Sem resultados
Veja todos os resultados
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives

© 2020 agência epbr