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Foz do Amazonas: PetroRio amplia para cinco os poços em licenciamento

epbr
17 de julho de 2018 - Atualizado em 8 de fevereiro de 2019
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A PetroRio ampliou para cinco o número de poços que está licenciando para a perfuração na Bacia da Foz do Amazonas. A empresa iniciou o licenciamento de até dois poços na área do bloco exploratório FZA-M-254, que está a 350 km da cidade de Macapá, no estado do Amapá, em lâmina d’água que varia de 150 a 1600 m.
Assim como o bloco FZA-M-539, onde a PetroRio pretende perfurar até três poços exploratórios, o FZA-M-254 foi adquirido pela companhia em 2017 a partir da compra de 100% da Brasoil. A PetroRio também está licenciando uma campanha para aquisição de dados sísmicos na região.
Ontem, Gustavo Gaudarde mostrou aqui quem está na fila para o licenciamento de perfuração na área é a Total, com cinco blocos e um projeto que envolve até nove poços. Há mais de 18 meses, a petroleira informou à imprensa brasileira sobre a mobilização de equipamentos para o Porto de Belém, base logística escolhida para a campanha. De lá para cá, envia estudos, o Ibama analisa e devolve pedindo mais esclarecimentos e alterações. O último parecer do órgão é de maio.

Não que a perfuração na Foz do Amazonas seja inédita: já foram perfurados quase cem poços na bacia, a maioria em águas rasas, mas alguns em águas profundas, como o caso da campanha da BP e da Petrobras no BFZ-2, que chegou a mais de 1,6 mil metros de lâmina d’água. Nenhum investimento foi em frente, rendendo muitos poços secos e alguns produtores não comerciais de gás natural.
+ Ibama pede mais dados para Total. E se a licença na Foz do Amazonas não sair?
+ Como fica a Foz do Amazonas depois da saída da BHP
+ MPF pede que Ibama indefira exploração de petróleo na Foz do Amazonas
Também não significa que seja algo trivial: dos 95 poços perfurados, 27 foram abandonados por problemas mecânicos. Essa classificação aplica-se tanto a situações mais simples, como uma ferramenta que fica presa no poço e não é possível recuperá-la, quanto problemas mais sérios – em 2011, uma sonda operando para Petrobras foi arrastada pelas correntezas da Foz, interrompendo a perfuração. Por sinal, este foi o último poço iniciado na bacia.
Sem falar na campanha do Greenpeace, a Defenda os Corais da Amazônia, um movimento para impedir a atividade petrolífera na região.


Tudo sobre: bpFoz do AmazonasIbamaInterativoMonitor da PerfuraçãoMPFPetrobrasPetroRioQGEPTotal

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