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Evonik pede autorização para importar gás

Empresa do setor químico busca alternativas ao gás nacional para abastecer fábricas em SP e ES

André Ramalho
5 de abril de 2022 - Atualizado em 6 de abril de 2022
Em Mercado de gás, Petróleo e gás
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Evonik avalia importação de GNL e gás da Bolívia e Argentina

Evonik avalia importação de GNL e gás da Bolívia e Argentina

RIO — A Evonik, empresa do setor químico, entrou com pedido de autorização para importar gás natural. O objetivo da empresa é conseguir condições mais competitivas para abastecer suas operações no Sudeste.

A companhia informou ao Ministério de Minas e Energia (MME) que mantém avaliações e negociações para aquisição, no mercado externo, de volumes equivalentes à metade do consumo das fábricas da empresa no Espírito Santo e São Paulo a partir de 2022.

A importação pretendida representa a compra de cerca de 32,5 mil metros cúbicos diários (m³/dia). Ao todo, a Evonik opera quatro unidades, sendo duas delas em Americana (SP), uma em Castro (PR) e uma em Barra do Riacho (ES). Juntas, elas consomem cerca de 80 mil m³/dia.

No pedido de autoimportação encaminhado ao MME, na segunda-feira (04/04), a empresa destacou que vem “enfrentando barreiras concorrenciais em decorrência dos elevados custos do gás natural no Brasil”.

A importação de gás da Bolívia e Argentina e de gás natural liquefeito (GNL) no mercado global é vista pela Evonik como uma oportunidade de mitigar a perda de competitividade do gás doméstico.

  • Epbr: Reajuste de gás natural será de 50% para 2022, segundo Abegás

Guerra pressiona preços do GNL

A busca de oportunidades de importação de gás natural por parte da Evonik se dá num momento de pressão sobre os preços internacionais, agravada pela guerra na Ucrânia — e pelo consequente crescimento da demanda europeia por GNL como forma de reduzir a dependência da importação de gás russo.

A União Europeia sinalizou que está elaborando, urgentemente, sanções adicionais para penalizar a Rússia pelo massacre contra civis na cidade de Bucha, próxima a Kiev, na Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, acusa as forças russas de genocídio de centenas de civis. O Ministério da Defesa da Rússia considera as fotos dos mortos nas cidades recém-libertadas pelas forças ucranianas de “provocação” de Kiev.

A Lituânia, por exemplo, se tornou o primeiro país da União Europeia a zerar importações de gás russo. Em 2015, quase 100% do gás consumido pela país báltico vinha da Rússia. A situação mudou drasticamente nos últimos anos após a Lituânia ter construído um terminal offshore de importação de GNL na cidade portuária de Klaipeda.

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A curva de alta dos preços internacionais do GNL, verificada desde o segundo semestre de 2021, esfriou muitas das negociações das indústrias que tinham planos de migração para o mercado livre de gás por meio da importação da commodity.

A abertura do mercado de gás natural no Brasil ainda dá seus primeiros passos. Dentre os pioneiros desse processo estão a Gerdau e a Unigel, que assinaram contratos no ano passado para compra de gás no ambiente livre a partir de 2022.


A Gerdau se tornou a primeira cliente da Petrobras a migrar do mercado cativo para o livre. A siderúrgica fechou em 2021 um contrato com a estatal para compra de gás para a unidade da companhia localizada em Ouro Branco (MG). O acordo é válido entre 2022 e 2025.

Já a Unigel assinou, no fim do ano passado, contratos com a Shell e Petrobras que somam 2,6 milhões de m³/dia de gás, no mercado livre, a partir de 2022. O volume abastecerá as fábricas de fertilizantes nitrogenados na Bahia e em Sergipe, arrendadas da Petrobras e reinauguradas pela Unigel em 2021. O acordo com a Petrobras, na modalidade firme, é válido por quatro anos. Já o contrato com a Shell é de dois anos e inclui volumes tanto na modalidade firme como flexível.

André Ramalho

André Ramalho

Jornalista com 13 anos de experiência na cobertura do mercado de energia, é o editor responsável pelo site da agência epbr ✉️ [email protected]


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