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“Estamos preparando a empresa para viver com um preço de petróleo abaixo de US$ 25″, afirma Castello Branco

Gustavo Gaudarde
26 de março de 2020 - Atualizado em 9 de junho de 2020
Em Mercado offshore, Notícias
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O presidente da Petrobras discute no Senado a privatização de refinarias e fábricas de fertilizantes da estatal. Foto: Jane de Araújo/Agência Senado

A pandemia do novo coronavírus e o choque no mercado de óleo fez com que a Petrobras anunciasse cortes de investimento, a paralisação de campos e a redução da produção em 100 mil barris/dia até março. “Estamos preparando a empresa para viver com um preço de petróleo abaixo de US$ 25 e não mais US$ 40″, afirmou o presidente da companhia, Roberto Castello Branco, nesta quinta (26).

A diretoria da companhia participou de uma conferência com analistas de mercado, seguido do anúncio de medidas financeiras e de cortes de custos. das Petrobras também reduziu a carga processada nas refinarias, dada a menor demanda por combustíveis.

“Não temos vacas sagradas, vamos fazer o que precisa ser feito”, disse Castello Branco, aos analistas.

O diretor de Exploração e Produção, Carlos Alberto Oliveira, reforçou que o portfólio da companhia é muito competitivo e ainda é cedo para antecipar quais serão os efeitos da crise na produção de óleo em 2020 e 2021.


“Estamos vivendo os efeitos da covid-19 e da queda na demanda. Se estivermos a mesma situação que estamos hoje, e não é, porque muda todo dia, posso afirmar que não teremos uma nova meta de produção”, afirmou o executivo.

No planejamento da Petrobras, a meta é encerrar 2020 com uma produção de 2,7 milhões de barris de óleo equivalente, dentro de uma margem de 2%.

O impacto mais duradouro será de 24 mil barris/dia de óleo que deixarão de ser produzidos, principalmente, em campos de águas rasas nas bacias de Sergipe, do Rio Grande do Norte e do Ceará, que segundo a Petrobras passam a dar prejuízo com o preço do óleo no patamar atual.

O corte total de produção de 100 mil barris/dia é previsto até o fim desse mês. A estratégia para abril ainda está sendo avaliada.

Até o momento, o mercado internacional de petróleo vem reagindo ao anúncio de estímulos econômicos e analistas acreditam que os preços ainda são parcialmente sustentados pela retomada da atividade na China e uma percepção que a Arábia Saudita e Rússia não conseguirão sustentar a disputa comercial em curso no longo prazo.

“Isso é importante, porque China é o maior destino de nossas exportações”, afirmou Castello Branco.

Os preços do Brent são negociados nesta quinta (26) em baixa, próximo de US$ 26. Na quarta (25), Brent chegou a bater US$ 28,29, mas fechou a US$ 27,39 (+0,88%).


A Petrobras não anunciou a suspensão de projetos novos no pré-sal, previstos no seu plano de negócio para o horizonte de 2024. “O corte nos investimentos não deve afetar muito nosso plano de 2021 adiante”, afirmou Carlos Alberto.

“[A questão] no momento não é apenas sobre break even [ponto de equilíbrio]. A perspetiva de break even para todo o E&P [exploração e produção] é de US$ 25 por barril, para o pré-sal é de US$ 21 por barril. É sobre break even, alavancagem e todas as coisas que temos que considerar juntas”, afirmou a diretora financeira da companhia, Andrea Marques de Almeida.

“No meio dessa complexidade, temos processos de aquisições em fase inicial ou em andamento. Dependendo dessas reavaliações, teremos que revisar as iniciativas em curso, que terão efeito nos investimentos [capex] no futuro ”, ressaltou o diretor de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Rudimar Lorenzatto.

Atualmente, a Petrobras está em meio à contratação do terceiro FPSO para o campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos e, pelo planejamento original para 2020, iria contratar ou iniciar os processos da quarta unidade de Mero, de Itapu, da sexta unidade de produção de Búzios – todos campos do pré-sal – e cogitava abrir a licitação para o FPSO para águas profundas de Sergipe, no fim do ano.

“Após a crise na China, estamos medindo qual vai ser o impacto na construção dos FPSOs. Após essa informação, poderemos analisar melhor qual será o impacto não apenas na construção dos FPSOs, mas também nas atividades de subsea [construção e instalação de equipamentos submarinos] e perfuração”, afirmou Rudimar Lorenzatto.

Os executivos não especificaram projetos para reavaliação durante a conferência.


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