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Equinor, bp e Shell anunciam saída de negócios na Rússia; Wintershall quer indenização por Nord Stream

Companhias europeias recuam de negócios bilionários com firmas russas após escalada de conflito na Ucrânia

epbr
28 de fevereiro de 2022
Em Internacional, Notícias, Petróleo e gás
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Equinor, bp anunciam saída de negócios na Rússia; Wintershall quer indenização por Nord Stream

CEO da bp, Bernard Looney, durante evento da companhia em Oman (divulgação)

Com agências – A companhia britânica bp, petroleira com negócios em energia, gás e renováveis, anunciou que vai deixar sua participação de 19,75% na Rosneft, da Rússia.

“Fiquei profundamente chocado e triste com a situação que se desenrola na Ucrânia e meu coração está com todos os afetados. Isso nos levou a repensar fundamentalmente a posição da bp com a Rosneft”, disse o CEO Bernard Looney.

O valor dos ativos e da participação na Rosneft, que sofrerá ajustes contábeis, totalizava US$ 25 bilhões no fim de 2021. O impacto financeiro da decisão, contudo, não foi estimado pela companhia.

O executivo e seu antecessor no comando da BP, Bob Dudley, deixaram os cargos no Conselho de Administração da Rosneft.

A decisão foi anunciada no domingo (27), enquanto a situação é agravada na Ucrânia, com o cerco de tropas russas em diferentes regiões do país invadido, incluindo a capital Kiev.

Segundo informações do governo local, mais de 300 civis morreram em decorrência dos combates; não é possível confirmar o número. Uma agência da ONU fala em pelo menos 64 mortos não combatentes.

“A mudança no tratamento contábil também significa que o bp não mais reconhecerá uma participação no lucro líquido, produção e reservas da Rosneft. A bp não mais relatará a Rosneft como um segmento separado dos resultados do primeiro trimestre de 2022”, explicou a empresa.

A bp também deixará negócios em conjunto com a Rosneft na Rússia, diz o comunicado.


Shell fora do Nord Stream 2

Nesta segunda (28), a Shell também revelou a intenção de sair de joint ventures com a Gazprom, o que inclui 27,5% das instalações de gás natural liquefeito (GNL) de Sakhalin-II, 50% na Salym Petroleum Development e no pojeto Gydan.

A Shell diz que também pretende encerrar seu envolvimento Nord Stream 2.

“Estamos chocados com a perda de vidas na Ucrânia, que lamentamos, resultante de um ato insensato de agressão militar que ameaça a segurança europeia”, disse o CEO da Shell, Ben van Beurden.

Equinor deixará operações na Rússia

A Equinor, com sede na Noruega, também afirmo que “decidiu parar novos investimentos na Rússia e iniciar o processo de saída das joint ventures”.

Atualmente, a companhia mantém um escritório em Moscou, com 70 funcionários, e tem uma produção de 25 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia em diferentes negócios. Está no país há 30 anos e também possui projetos com a Rosneft.

“Estamos todos profundamente perturbados com a invasão da Ucrânia, que representa um terrível revés para o mundo, e estamos pensando em todos aqueles que estão sofrendo por causa da ação militar”, disse Anders Opedal, presidente e CEO da Equinor.

“No início desta semana, a Equinor apresentará um compromisso de contribuir com financiamento para o esforço humanitário na região”.

A empresa afirmou que manter os investimentos no país se tornou “insustentável”.

No final de 2021, a Equinor detinha US$ 1,2 bilhão em ativos não circulantes na Rússia. “Esperamos que a decisão de iniciar o processo de saída na Rússia tenha impacto no valor contábil dos ativos russos da Equinor e leve a prejuízos”, diz.

Wintershall DEA busca indenização por Nord Stream

A alemã Wintershall Dea disse na semana passada que buscará uma compensação após o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, ter anunciado o embargo ao Nord Stream 2, desenvolvido pela Gazprom, com sócias ocidentais.

“Atualmente, Wintershall Dea não vê nenhum cenário razoável no qual haverá intervenção política sem compensação”, disse a empresa.

Wintershall Dea é controlada pela petroquímica alemã BASF e tem inúmeras atividades na região ocidental da Sibéria russa.

As informações são da DW.

“Especialmente para eles [ucranianos], mas também para todos nós, esta escalada [do conflito] sob as ordens do governo russo é um duro golpe”, disse o CEO da empresa, Mario Mehren.

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Nord Stream 2 é alvo de sanção

Controverso, o projeto liderado pela russa Gazprom conta com investidores ocidentais. Desde o início da estruturação do projeto, em 2019, a Nord Stream 2 AG assinou acordos de financiamento com Engie, OMV, Shell, Uniper e Wintershall Dea.

O CEO do consórcio, Matthias Warnig, foi incluído na lista de pessoas e instituições sancionadas pelo Tesouro dos EUA esta semana.

O mega projeto de mais de US$ 10 bilhões consiste em um gasoduto offshore de 1,2 mil km no Mar Báltico, para duplicar a rota de interconexão entre a Rússia e seu principal importador de gás natural, a Alemanha.

O comissionamento começou em outubro do ano passado.

Desde a sua concepção, é alvo de uma disputa geopolítica entre Rússia e países ocidentais — eles próprios, potenciais supridores de gás para a Europa, como os EUA, que se tornou um exportador de GNL.

O conflito foi mediado pela Alemanha, sob o comando de Angela Merkel e, agora, do social-democrata Olaf Scholz. O país chega a consumir 70% dos volumes de gás natural russo que abastecem a Europa.

“Não podemos aceitar o reconhecimento e por isto é tão importante reagir rápido”, disse

Scholz ao anunciar que o consórcio terá sua licença para operar na Alemanha obstruída, impedindo a operação na chegada do gasoduto.


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Tudo sobre: bpConflito Rússia-UcrâniaEquinorRússiaWhintershall Dea

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