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Enel contrata banco europeu para projetos de renováveis na América Latina

Iniciativa visa apoio financeiro a programas de desenvolvimento de energia renovável e eficiência energética no Brasil, na Colômbia e noPeru

Ana Guerra
13 de abril de 2022 - Atualizado em 14 de abril de 2022
Em Mercados, Transição energética
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Enel fecha acordo com banco europeu para projetos de renováveis na América Latina

Na América Latina, os cinco países com maior desenvolvimento e, consequentemente, investimento em transição energética são Uruguai, Costa Rica, Colômbia, Brasil e Chile (Foto: Enel/Divulgação)

RECIFE — A Enel anunciou na terça (12/4) um acordo com o Banco Europeu de Investimento (BEI), por meio de sua filial de desenvolvimento EIB Global, e a agência italiana de crédito à exportação Sace, para apoiar financeiramente programas de desenvolvimento de energia renovável e eficiência energética no Brasil, Colômbia e Peru.

O BEI forneceu à Enel um formato de financiamento sustainability-linked que prevê um escopo multipaís, multinegócios e multimoedas de até 600 milhões de euros (o equivalente a mais de US$ 650 milhões), apoiado pela garantia da Sace.

É a primeira operação sustainability-linked da EIB-Sace e o maior financiamento do banco para uma entidade do setor privado fora da Europa.

Como parte do acordo, a Enel Green Power Peru S.A.C., subsidiária do Grupo Enel, recebeu 130 milhões de dólares americanos, destinados à implantação de projetos eólicos e solares fotovoltaicos de quase 300 MW no Peru.

O valor remanescente dos 600 milhões de euros apoiará o crescimento dos investimentos sustentáveis do Grupo Enel no Brasil e na Colômbia por meio de projetos de geração de energia renovável e distribuição de energia.

“Este novo acordo com a Enel e a Sace ilustra como o BEI pretende trabalhar através do BEI Global, onde as parcerias são centrais. Também mostra nosso compromisso em promover investimentos sustentáveis e verdes no Brasil, na Colômbia e no Peru”, disse Ricardo Mourinho Félix, vice-presidente do Banco Europeu de Investimentos.

A Enel afirma que pretende atingir a sua meta de emissões diretas de gases de efeito estufa, medida em gramas de CO2eq/KWh, igual ou inferior a 148 gCO2eq/KWh até 2023, contribuindo assim para atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13, da ONU. Dependendo do nível de cumprimento dessa meta, o empréstimo prevê um mecanismo de intensificação que desencadeará um ajuste de margem.


Transição Energética na América Latina

Na América Latina, os cinco países com maior desenvolvimento e, consequentemente, investimento em transição energética são Uruguai, Costa Rica, Colômbia, Brasil e Chile, que superaram a média regional de 58,6% no Índice de Transição Energética (ETI, em inglês), segundo dados do relatório Promovendo uma transição energética efetiva 2021, publicado pelo Fórum Econômico Mundial.

Já em relação à performance de sistemas, o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking, seguido da Argentina, Paraguai e Peru. A liderança fica com o Uruguai.

“À medida que os países continuam seu progresso na transição para energia limpa, é fundamental enraizar a transição nas práticas econômicas, políticas e sociais para garantir que o progresso seja irreversível”, afirma o relatório.

O Índice de Transição Energética, que compara 115 países no desempenho de seus sistemas de energia, constata que, enquanto 92 dos países aumentaram sua pontuação nos últimos 10 anos, apenas 10% dos países conseguiram obter ganhos consistentes, mostrando a necessidade de renovação, foco e resiliência para cumprir as metas climáticas da próxima década.

O estudo também apontou que, dos 115 países, 92 fizeram progressos nesse período, mas apenas 68 melhoraram suas pontuações em mais de dois pontos percentuais.

“Apesar do ímpeto crescente, o progresso na transição energética requer uma maior aceleração. Desigualdades sociais crescentes, desafios de cooperação internacional e mudanças geopolíticas exigem uma abordagem inclusiva e holística. Para um progresso robusto e resiliente, a transição energética precisa estar firmemente enraizada na legislação, conscientização do consumidor, infraestrutura e investimentos”, reforçou o Fórum.

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Confira os principais pontos do relatório:

— A Suécia lidera o ranking global, seguida pela Noruega e Dinamarca;

— Entre as 10 maiores economias do mundo, apenas o Reino Unido e a França figuram no Top 10;

— O Top 10 responde por apenas cerca de 3% das emissões de CO2 relacionadas à energia e cerca de 2% da população global;

— Grandes centros emergentes de demanda, como China e Índia, tiveram fortes melhorias;

— As pontuações no Brasil, Canadá, Malásia, Cingapura e Turquia foram relativamente estáveis.

Ana Guerra

Ana Guerra

Jornalista dedicada à cobertura de transição e política energética. Estagiária sob supervisão de [email protected]


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