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Diário da Transição – Dia 7

epbr
7 de novembro de 2018 - Atualizado em 7 de dezembro de 2018
Em Política energética
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Brasília – A nova presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputada Tereza Cristina, durante cerimônia de posse (Wilson Dias/Agência Brasil)

Nesta quarta-feira (7), Bolsonaro anunciou por meio de sua conta no Twitter o nome de Tereza Cristina da Costa Dias, deputada federal pelo DEM do Mato Grosso do Sul, e Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para o Ministério da Agricultura. Por enquanto, o Meio Ambiente segue independente.

Na Piauí, a jornalista Consuelo Diegues conta os bastidores do desgaste entre Luiz Antônio Nabhan Garcia, presidente da União Democrática Ruralista (UDR) e Onyx Lorenzoni. Nabhan queria Jerônimo Goergen (PP/RS) na Agricultura. Leia aqui.

Com a anúncio de Tereza Cristina, o DEM passa a ter a segunda representante no alto escalação do futuro governo Bolsonaro; o primeiro é o próprio coordenador da transição, Onyx Lorenzoni, deputado federal pelo Rio Grande do Sul e provável ministro da Casa Civil.

Até agora, são seis ministros: Tereza e Onyx, Paulo Guedes (Economia), Sérgio Moro (Justiça), Marcos Pontes (Ciência) e Oswaldo Ferreira (Infraestrutura). Augusto Heleno caiu da Defesa e vai para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Um nome da Marinha deve substituí-lo.

Petrobras
O Poder360 publicou que Ivan Monteiro pode ser mantido por Bolsonaro na presidência, mesmo com a ligação com Aldemir Bendine, preso na Lava jato. Ivan Monteiro entrou na estatal com Bendine durante o governo de Dilma Rousseff, ultrapassou a troca de governo e assumiu, com a demissão de Pedro Parente este ano.

A contagem inicial de 15 ministérios deve ser maior. Bolsonaro admite a possibilidade de ter 18 – hoje são 29 –, mas disse que não é para acomodar aliados, “não é pela governabilidade”. Aos recuos:

1. Volta o Ministério do Meio Ambiente. Até o fechando deste texto, a fusão caiu – a deputada Tereza Cristina foi anunciada como ministra da Agricultura, apenas. “Deu confusão o Ministério do Meio Ambiente e Agricultura”, afirmou o presidente eleito.

2. A Controladoria-Geral da União (CGU) – Temer renomeou para Ministério da Transparência e CGU – deve continuar independente. Foi cogitada a fusão, sob o comando de Moro, que acumularia Justiça, Segurança Pública, CGU, além do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), atualmente um órgão da Receita.

4. Ministério do Trabalho deve acabar, mas não foi anunciado com qual pasta será aglutinado. Desenvolvimento seria um caminho, mas o próprio destino do MDIC não está claro: após o 2º turno, entraria no Ministério da Economia, de Guedes, depois Bolsonaro chegou a afirmar que atenderia o pedido de industriais para manter a pasta. CNI é contra a fusão, Firjan embarcou no plano de Guedes. A ver.

5. De ontem, a coordenação do Ensino Superior sairia do Ministério da Educação e iria para a Ciência, de Marcos Pontes. O indicado, por sua vez, afirmou que não tem nada certo.

— Mais ministros, apostas e especulações:

6. O general da reserva Oswaldo Ferreira deve ser confirmado no futuro Ministério da Infraestrutura – transportes, portos e aviação. Ferreira passou pelo Departamento de Engenharia do Exército e atuou na campanha como parte do grupo de apoio formado por militares que aconselham Bolsonaro.

7. O vice eleito, Hamilton Mourão, confirmou que a equipe de transição busca um nome da Marinha para o Ministério da Defesa. Todas as Forças seriam, assim, contempladas. Marcos Pontes seria o representante da Aeronáutica e, do Exército, vêm todos os outros militares confirmados e cogitados na cúpula, Oswaldo Ferreira e Augusto Heleno.

8. Novos nomes para a equipe de transição. Após críticas quanto a falta de representatividade feminina no entorno de Bolsonaro, foram indicadas quatro mulheres: Clarissa Costalonga e Gandou (doutora em economia),
Liane de Moura Fernandes Costa (tenente do Exército), Márcia Amarílio da Cunha Silva (tenente-coronel do Corpo de Bombeiros do DF) e Silvia Nobre Waiãpi (tenente do Exército).

9. Sócio da agência AM4, o empresário Marcos Aurélio Carvalho deixará o grupo de transição. Havia sido nomeado na primeira leva, oficializada semana passada. A agência AM4 faturou R$ 650 mil com a campanha de Bolsonaro – levantamento de O Globo com dados disponíveis até ontem (6).

Com informações da Folha, Estadão, O Globo, Poder360, G1, Reuters e Piauí.

 

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