epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
Sem resultados
Veja todos os resultados

Diário da Transição – Dia 13

epbr
15 de novembro de 2018 - Atualizado em 7 de dezembro de 2018
Em Política energética
A A

Ex-Santander no Banco Central, Mansueto fica no Tesouro e a pressão sobre o caixa 2 de Onyx Lorenzoni, Paulo Guedes e os governadores, nesta quinta-feira (15).

1. O diretor do Santander, Roberto Campos Neto, foi escolhido por Paulo Guedes para presidir do Banco Central. Economista, Campos Neto é responsável tesouraria do Santander para as Américas. De acordo com levantamento do Poder360, trabalhou no banco de investimento Bozano Simonsen, do qual Paulo Guedes foi acionista, de 1996 a 1999.

2. Permanece a especulação de que o Banco Central perderá o caráter ministerial, com uma diretoria colegiada indicada pela Presidência, aprovada no Senado e mandato pré-definido. A chancela do Senado já é necessária, tanto que Ilan Goldfajn fica no cargo até o nome de Campos Neto ser aprovado. Sobre a escolha de Guedes, Goldfajn afirmou que é um “profissional experiente e reconhecido, com ampla visão sobre o sistema financeiro e a economia nacional e internacional”. O BC divulgou uma nota.

3. A princípio, Mansueto Almeida fica onde está, na secretaria do Tesouro Nacional. Seu nome foi especulado para a Secretaria de Fazenda do novo Ministério da Economia, que teria atribuições do atual Ministério da Fazenda. Mansueto entrou no governo a convite de Henrique Meirelles, quando este assumiu o ministério com a entrada de Temer.

4. O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, está sob pressão por sucessivas acusações de crime de caixa dois em campanhas eleitorais. O deputado federal do DEM, pelo Paraná, não foi formalmente acusado pelos órgãos de investigação e controle, mas já admitiu, no passado, que se financiou com recursos não declarados.

Em resumo, Onyx admitiu que recebeu da JBS, para a campanha de 2014, R$ 100 mil reais. As declarações são do ano passado. Agora, contudo, a Procuradoria Geral da República (PGR) investiga, não a confissão, mas uma denúncia de um delator que afirma que outros R$ 100 mil teriam sido pagos em 2012.

5. Está rendendo a história de que Paulo Guedes está colocando os governadores eleitos na mesa de negociações com o Congresso. Esta semana, após reuniões em Brasília, os governadores saíram falando que Guedes prometeu recursos do leilão do excedente da partilha de produção; Eunício Oliveira – presidente do Senado, onde precisa ser aprovado um PL para destravar o leilão – foi além e fez até a conta do rateio: fundos de participações dos estados (FPE) e municípios (FPM).

Ontem a noite, O Globo publicou que Paulo Guedes quer acabar com o ‘toma lá, dá cá’ com o Congresso: “ao lado de Bolsonaro, Guedes distribuiu promessas aos governadores, como uma reforma tributária que garanta mais recursos aos estados. Mas exigiu em troca apoio à agenda do governo Bolsonaro. A reforma da Previdência foi tratada como principal item.”

6. Da Folha de São Paulo, Escolha de chanceler Ernesto Araújo é vitória de Eduardo Bolsonaro. A escolha de Ernesto Henrique Araújo para o Itamaraty foi uma indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP), mediante sugestão de Olavo de Carvalho.

Para quem não conhece, Olavo mantém um blog e há anos se tornou uma referência para setores conservadores pelas ideias que defende. Entre elas, é adepto da teoria da Nova Ordem Mundial e nega o aquecimento global, que chama de a “mãe de todas as fraudes”.

De acordo com Eduardo Bolsonaro, o nome de Ernesto Araújo foi sugerido por “Olavo de Carvalho e endossado por Filipe G. Martins, assessor do PSL para assuntos internacionais”. O deputado completa: “ciente da guerra cultural que vivemos e comprometido em buscar melhores acordos comerciais para o Brasil o Embaixador Ernesto segue com as nomeações técnicas para ministros, proposta de Bolsonaro durante a campanha eleitoral”.

Com informações de G1, Poder360, O Globo, Folha de São Paulo

Tudo sobre: Banco CentralCongresso NacionalDiário da TransiçãoEduardo BolsonaroErnesto AraújoGoverno BolsonaroIlan GoldfajnItamaryJair BolsonaroMansueto AlmeidaMinistério das Relações Exteriores (MRE)Onyx LorenzoniPaulo GuedesRoberto Campos Neto

Mais da epbr

Bomba de abastecimento de óleo diesel
Comece seu Dia

Diesel mais caro pressiona Planalto, Petrobras, Congresso e estados

epbr
23 de maio de 2022
Segundo a pesquisa do Ipespe, Bolsonaro também é responsabilizado por aumento dos preços dos combustíveis da Petrobras Na imagem, Procon e Inmetro fiscalizam postos revendedores de combustíveis em Brasília (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Combustíveis

Sob ataque de Bolsonaro, Petrobras leva culpa por alta dos combustíveis

epbr
20 de maio de 2022 - Atualizado em 23 de maio de 2022
Decreto do mercado de carbono em conflito com Renovabio. Na imagem, Jair Bolsonaro e Joaquim Leite, ministro do Meio Ambiente, durante o congresso "Mercado global de carbono, descarbonização e investimentos verdes". Na foto, Bolsonaro e o ministro regam uma muda de Palmeira Imperial recém plantada
Diálogos da Transição

Decreto do mercado de carbono em conflito com Renovabio

Nayara Machado
20 de maio de 2022
Organizações lançam propostas climáticas emergenciais para “sucessor de Bolsonaro”. Na imagem, fogo na Floresta Nacional do Jamanxim, município de Novo Progresso (Foto Marizilda Cruppe/Amazônia Real/Amazon Watch). Devastação em unidades de conservação disparou no governo Bolsonaro
Clima

Organizações lançam propostas climáticas emergenciais para “sucessor de Bolsonaro”

Ana Guerra
20 de maio de 2022
Mais
Próximo
Governo Bolsonaro pode ofertar 47 blocos exploratórios em 2019

Governo Bolsonaro pode ofertar 47 blocos exploratórios em 2019

mais lidas

  • Luis Arce (esq.) e Alberto Fernández (dir.), presidentes da Bolívia e Argentina, respectivamente, celebram acordo para fornecimento de gás da Bolívia

    Como acordo Bolívia-Argentina afeta mercado de gás natural no Brasil

    5423 compartilhamentos
    Compartilhar 2169 Tweet 1356
  • Decreto do mercado de carbono em conflito com Renovabio

    176 compartilhamentos
    Compartilhar 70 Tweet 44
  • Governo demite José Mauro Coelho da presidência da Petrobras

    134 compartilhamentos
    Compartilhar 54 Tweet 34
  • Mercado de carbono no Brasil é bom para o RenovaBio

    122 compartilhamentos
    Compartilhar 49 Tweet 31
  • Shell anuncia projeto-piloto de hidrogênio verde no Porto do Açu

    495 compartilhamentos
    Compartilhar 198 Tweet 124
agência epbr

© 2020 agência epbr

Mapa do site

  • Quem somos
  • Capa
  • Últimas
  • Colunas e opinião
  • Newsletter
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Petróleo e gás
  • Combustíveis
  • Mercado offshore
  • Transição energética
  • Setor elétrico

Nossas redes

Sem resultados
Veja todos os resultados
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives

© 2020 agência epbr