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Defasagem na gasolina da margem para 9% de reajuste, calcula Ativa Investimentos

epbr
22 de janeiro de 2021 - Atualizado em 23 de janeiro de 2021
Em Combustíveis
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Os modelos da Ativa Investimentos, atualizados com base em preços desta sexta (22), indica que há espaço para a Petrobras elevar em até 9% o preço da gasolina no curto prazo, considerando a diferença entre os preços praticados no mercado interno e no exterior, mais elevados.

“Pressionado pela alta desvalorização do real nos últimos dias, informamos que nosso modelo mais assertivo (1º vencimento NYMEX – Média Petrobrás) sugere espaço para alta de 9% no curto prazo”, explica Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos.

A Petrobras aumenta o preço médio do litro da gasolina vendida para distribuidoras em R$ 0,15, um aumento de 8% sobre a média vigente, de R$ 1,84, segundo informações da própria companhia, na terça (19).

Os preços não subiam desde 29 de dezembro e os preços do diesel permanecem inalterados.

Segundo a Ativa Investimentos, a defasagem nos preços da gasolina antes do reajuste de terça (19) indicava uma necessidade de aumento de 20% no curto prazo.

Defasagem do diesel é baixa, diz Leggio

Os preços do diesel praticados pela Petrobras estão com um defasagem, segundo a Leggio Consultoria, de cerca de 5,6%, em relação aos preços de venda publicados pela empresa regularmente em 2020.

O valor corresponde à variação de preço internacional do diesel S10 ainda não repassada ao mercado interno, explicou a consultoria.

“É importante destacar que a política de preços da Petrobras regularmente oscila em relação ao PPI, com desconto entre 1% e 8%, no cálculo para os principais terminais de importação: Santos, Paranaguá e Itaqui, em 2020. Portanto, em janeiro de 2021, este deságio aumentou, o que efetivamente pode comprometer a margem na venda do produto importado”, analisa Marcus D´Elia, sócio-diretor da Leggio Consultoria.

“Por outro lado, o consumidor, e especialmente o transporte rodoviário, está favorecido com menores preços do diesel no mercado”, diz.


A Petrobras nega que esteja mantendo os preços artificialmente baixos. O mercado, contudo, teme que o fato de os preços estarem congelados há mais de três semanas, mesmo com a valorização dos combustíveis no exterior, é reflexo de uma pressão do governo na companhia.

A desconfiança do mercado é intensificada pela ameaça de greve dos caminhoneiros, que algumas lideranças tentam fazer em 1º de fevereiro. O Planalto tem demonstrado confiança que o movimento não ganhará tração.

“Esta não é a primeira vez que a empresa pratica um desconto maior e, de acordo com a avaliação da Leggio, os preços serão realinhados ao longo dos próximos meses. Em julho de 2020, por exemplo, a petroleira praticou um deságio de 11% no preço do diesel, mas depois retomou os patamares habituais, de cerca de 5,5% de desconto em relação ao PPI”, explicou a consultoria.

No início do mês, a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom) protocolou na sexta (8) novo ofício no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acusando a Petrobras do que considera práticas de preços de combustíveis “predatórias”, segundo o presidente-executivo da entidade, Sergio Araujo.

De acordo com o executivo, há “fortes indícios” de que o governo interfere nos preços da Petrobras, “com prejuízos para importadores e acionistas”. Para ele, a situação está “insuportável”, com defasagem de preços de diesel e gasolina da Petrobras ante o mercado internacional.

Tudo sobre: AbicomDieselGasolinaPetrobras

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