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Consumo de eletricidade terá incremento anual de 3,5% na matriz até 2031, estima PDE

Derivados de petróleo mantêm-se como principal fonte de energia final, com crescimento médio de 1,6% anuais no período

Nayara Machado
24 de janeiro de 2022
Em Biocombustíveis, Combustíveis, Petróleo e gás, Política energética, Setor elétrico
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Documento elaborado pela EPE está em consulta pública e receberá contribuições até 23 de fevereiro

Documento elaborado pela EPE está em consulta pública e receberá contribuições até 23 de fevereiro

Publicada nesta segunda (24/1), a minuta do Plano Decenal de Energia (PDE 2031) indica tendência de crescimento da importância da eletricidade no país, com um incremento médio anual de 3,5% entre 2021 e 2031.

O gás natural também ganha importância ao longo do período, crescendo 4,9% a.a., aumentando sua participação principalmente na indústria e setor energético.

O documento, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), está em consulta pública e receberá contribuições até 23 de fevereiro.

Segundo as projeções, os derivados de petróleo mantêm-se como a principal fonte de energia final, com um crescimento médio de 1,6% anuais no período, com parte do mercado potencial sendo abatida por etanol hidratado e biodiesel, especialmente no setor de transportes.

Lenha e carvão vegetal caem de uma participação de 8,4% da matriz energética em 2021, para 6,8% em 2031. Em compensação, o carvão mineral mantém a participação de 5,1% da matriz energética.

Fonte: PDE 2031
Fonte: PDE 2031

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Consumo de etanol cresce 4,4% ao ano

A demanda de etanol carburante (anidro e hidratado) parte de 28 bilhões de litros em 2021, cresce a 4,4% a.a. e atingirá 43 bilhões de litros em 2031.

A EPE vê os efeitos da pandemia de covid-19 impactando o setor de biocombustíveis com mais intensidade no curto prazo, e uma recuperação do crescimento ao longo do decênio.

Além disso, uma maior competitividade do hidratado frente à gasolina deve alavancar a demanda pelo etanol.

O hidratado aumenta a importância nos veículos leves, substituindo a gasolina, em um avanço de 6,6% ao ano. Por outro lado, o etanol anidro tem uma redução média anual da demanda de 0,6%, atrelada ao cenário de consumo da gasolina C.

Já o consumo de biodiesel deve ter um crescimento de 3,7% ao ano. A premissa da EPE considera o aumento da participação na mistura com o óleo diesel, que saltará de 11,2%, em volume, em 2021, para 15%, em 2031.

A demanda de biodiesel está projetada para chegar a 11,5 bilhões de litros em 2031, ante os 6,8 bilhões de litros em 2021 (dados da ANP).

  • Leia em epbr: Ação popular tenta reverter B10 e retomar mistura de 14% de biodiesel em 2022

Diesel continua forte no transporte pesado

O transporte de cargas, segmento menos afetado pela pandemia, deve aumentar 3,4%, entre 2021 e 2031, no cenário referência da EPE, e a demanda deve continuar concentrada no uso do óleo diesel.

Segundo a estatal, não há perspectiva de desenvolvimento de projetos capazes de substituir o fóssil de forma expressiva nos veículos pesados.

Ainda assim, os licenciamentos de caminhões híbridos e elétricos devem começar a se tornar mais significativos.

Nos segmentos de caminhões semileves e leves, em 2031, 11,5% dos licenciamentos devem ser de híbridos e elétricos.

Para os segmentos de caminhões mais pesados, a EPE vê a opção de eletrificação levando mais tempo para ser competitiva frente aos veículos tradicionais.

Em semipesados, espera-se uma participação de 5% no licenciamento, e de 2% de híbridos para caminhões pesados.

  • Leia em epbr: Mercado brasileiro de elétricos cresce 77% no Brasil

Outra alternativa tecnológica ao caminhão a diesel é o caminhão a gás natural, em especial o liquefeito (GNL).

Mas a EPE aponta limites para a ampliação dessa tecnologia até 2031, pelo alto custo de aquisição da tecnologia comparada à baixa ou inexistente disponibilidade de gás natural em diversas regiões, além do custo da infraestrutura de abastecimento e da pequena produção nacional desses caminhões.

Em 2031, este tipo de motorização deve avançar nos segmentos mais pesados, com participação do GNL e GNC nos licenciamentos de caminhões médios, semipesados e pesados de 0,8%, 1,1% e 1,9%, respectivamente.


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Tudo sobre: consumo de energiaDieselEmpresa de Pesquisa Energética (EPE)EtanolGoverno BolsonaroMinistério de Minas e Energia (MME)PDE 2031

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