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Como o rateio de custos de energia pode aumentar a eficiência, gerando economia energética

Artigo por Pedro Okuhara

epbr
20 de setembro de 2021
Em Colunas e opinião
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Durante um anúncio em rede nacional, no começo de setembro de 2021, o ministro de Minas de Energia, Bento Albuquerque, pediu “uso consciente” de água e energia elétrica para reduzir a pressão sobre o sistema elétrico brasileiro. Mesmo sem utilizar o termo “racionamento” para evitar impactos econômicos negativos, a sabedoria popular sugere que “para bom entendedor, meia palavra basta”.

Portanto, esse é momento de buscar soluções capazes de aumentar a eficiência energética em todos os setores da Indústria, agora não apenas pela questão de custo, mas também para não haver risco de falta de energia no país.

O ponto de partida para a econômica de energia elétrica, como em outras situações, está na identificação precisa dos gargalos, ou seja, é preciso conhecer a fundo os gastos energéticos, através de análises internas que entreguem um panorama geral, utilizando equipamentos e soluções para monitoramento e gestão de energia.

Conhecimento é a base da eficiência energética

O rateio de energia surge como uma solução para aumentar a transparência interna relacionada ao consumo energético, gerando indicadores para tomada de decisão, desenvolvimento de projetos de eficiência energética, e o mais importante, aumentar a lucratividade.

Mas, para isso, é preciso saber exatamente o consumo em cada etapa da produção, ou até mesmo, em cada equipamento ou setor na linha de produção.

O monitoramento de todas as máquinas e equipamentos parece algo distante e que depende de alto investimento, mas com uma crescente demanda no mercado, inclusive para aquelas empresas que já estão se planejamento ou implementando a Indústria 4.0.

É a partir desses dados que serão retiradas oportunidades de eficiência energética significativas, como retrofit em equipamentos, soluções alternativas para partidas de motores, readequação de linhas de produção, entre outras.

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Definição de um plano estratégico

Um plano estratégico de gerenciamento de energia com rateio de custos bem-sucedido identifica as principais oportunidades, define metas, rastreia o progresso e relata os resultados enquanto visa a economia de energia.

Na maioria das vezes, existe a necessidade de criar etapas, para diluir o investimento em partes (por linha de produção, por prédio, por tipo máquina, etc), criando um cronograma de implementação de monitoramento da operação.

Lembrando que o mais importante é iniciar, mesmo que de forma tímida, e ir expandindo aos poucos.

Um planejamento eficaz garante a melhoria contínua da gestão energética, aumenta o valor das plantas industriais, comerciais e residenciais, além de melhorar a competitividade e lucro da produção.

Alcançar um estágio de eficiência energética significa usar menos energia para alcançar os mesmos resultados. Ser energeticamente eficiente e melhorar a produtividade energética em nossos produtos, residências e edifícios comerciais pode ajudar, além de reduzir as contas de energia, a proteger o meio ambiente e criar uma cultura de sustentabilidade.

O mais importante é dar o primeiro passo, que pode ser o rateio de custos de energia, através do entendimento e avaliação do gasto em cada etapa do processo produtivo com dados confiáveis, com a implantação de dispositivos que facilitem o gerenciamento, medição, coleta e análise do consumo de energia.

Com esses dados, entregues em dashboards amigáveis, é possível aprimorar iniciativas de eficiência energética, aumento da produtividade e redução de custos.

Pedro Okuhara é especialista de produtos e aplicação da Mitsubishi Electric


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