O reino saudita se consolidou no século XX como a principal liderança na formação de preços do mercado de óleo, a frente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Sensível a questões religiosas, a Arábia Saudita cumpriu um papel-chave nas crises recentes do mercado de óleo, ao mesmo tempo em que promete uma série de reformas, inclusive culturas, para renovar sua imagem no mundo.
E garante que mesmo sendo o principal exportador de óleo do mundo, não há por que temer a transição energética.
A coluna Petropolítica é produzida por Fernanda Delgado, professora e pesquisadora da FGV Energia.
Arábia Saudita na luta pela hegemonia no mercado de óleo
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