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Balsa com módulos de plataforma da Petrobras naufraga em Santa Catarina

epbr
19 de maio de 2019 - Atualizado em 27 de maio de 2019
Em Mercado offshore, Mercados
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Atualizada em 27 de maio, às 20:02

A balsa Locar V, da empresa Locar, naufragou parcialmente na noite de sábado, 18, enquanto estava sendo rebocada de Itajaí (SC), com destino ao Espírito Santo, transportando dois módulos de geração de energia da plataforma P-71, da Petrobras. O incidente com a balsa não fez vítimas – a embarcação não tripulada era rebocada pelo TS Favorito, rebocador da Tranship.

Na segunda, 27, a Petrobras informou que “a Marinha do Brasil, em uma operação em parceria com a Petrobras, localizou, na tarde deste domingo (26/5), os módulos da P-71 no leito marinho, próximo à região do acidente. Os módulos estão sendo avaliados. A companhia está envidando todos os esforços necessários para que não haja atraso na data prevista de entrada em operação da plataforma P-71, tampouco perda de receita para o consórcio.”

Após avaliação com ROV, a Petrobras constatou o naufrágio dois módulos de geração de energia da plataforma P-71, que estavam sendo transportados pela balsa Locar V, de Itajaí (SC) para o estaleiro Jurong Aracruz (ES). “Análises, preliminares, indicam que, ainda que ocorra a perda integral dos módulos, é possível mitigar o impacto do acidente na conclusão da obra de construção e montagem da unidade”, informou a empresa à CVM.

A Petrobras informou na noite desta segunda, 20, que a balsa Locar V naufragou parcialmente e foi feito um sobrevoo no local para avaliar a situação. “A Petrobras, junto com suas contratadas Jurong, Locar e Tranship, está realizando trabalhos de inspeção da balsa Locar V e de avaliação dos dois módulos da plataforma P-71”, informou a empresa.

Em comunicado à Capitânia dos Portos de São Francisco do Sul, a Proamar informa que “no dia 18/05/2019, por volta das 19:30, nas proximidades da Lagoa Canal do Linguado em Santa Catarina (…) ocorreu o naufrágio parcial da Balsa Locar V com os módulos M-15 e M-16 da P-71, indo a pique de forma parcial, tendo ficado com uma parte boiando de forma submersa em conjunto com a sua carga por causas ainda indefinidas”. A Proamar é uma agência marítima representando a Tranship nessa operação.

Correção: a matéria informava incorretamente que o incidente ocorreu na área da Delegacia da Capitania do Portos de Itajaí. O correto é São Francisco do Sul.

Os módulos M-15 e M-16 são unidades de geração de energia do topside do FPSO P-71 que foram construídos em Itajaí e estavam sendo transportados para o Aracruz (ES) para serem instalados na plataforma. A integração da P-71 está contratada com o estaleiro Jurong e o casco foi feito na China.

Ainda não se sabe o estado dos módulos. De acordo com a notificação da Tranship, feita logo após o incidente, os equipamentos não tinham submergido completamente. A Petrobras informou que ainda está apurando as consequências do naufrágio.

Os módulos que estavam sendo rebocados são conjuntos de turbinas abastecidas com gás produzidos nos próprios campos, que alimentam as plataformas. São unidades de grande porte, podendo chegar a 50 MW de potência instalada em plataforma de grande porte como a P-71.

Módulos da P-71 saindo de Itajaí na tarde de sábado, 18
Módulos da P-71 saindo de Itajaí na tarde de sábado, 18
Um dos módulos da P-71 que estava na Locar V, balsa que naufragou
Um dos módulos da P-71 que estava na Locar V, balsa que naufragou

O último replicante
No início de 2018, A Petrobras fechou com o estaleiro chinês CIMC Raffles contrato para a conversão do casco do FPSO P-71, à época, prevista para campo de Sururu, na Bacia de Santos – o projeto  está fora do atual plano de negócios da petroleira. A licitação para conversão do casco foi realizada no fim de 2017. A integração da unidade está contratada com Estaleiro Jurong Aracruz, no Espírito Santo.

O casco do FPSO foi inicialmente contratado pela Petrobras com a Ecovix, que venceu a licitação para fazer os oito cascos das plataformas replicantes do pré-sal mas acabou enfrentando diversos problemas financeiros e também teve antigos sócios presos pela Operação Lava Jato. A estatal cancelou o contrato para a construção do casco, que já havia sido iniciada e indicou a venda dos blocos já construídos como sucata.

A P-71 faz parte de um pacote, inicialmente, de oito FPSOs com 150 mil barris/dia de capacidade de produção de petróleo e 6 milhões de m³/dia, de compressão de gás natural. Foram desenvolvidos para os campos do pré-sal e a meta inicial era construir as unidades com alto percentual de conteúdo local em estaleiros brasileiros.

Após uma série de problemas, inclusive a crise desencadeada com a Operação Lava Jato, parte das obras foram para o exterior e duas unidades (P-72 e P-73) tiveram seus contratos cancelados. Ela também seriam construídas no Brasil, pela Ecovix. Com isso, a P-71 é o último FPSO replicante da Petrobras.

https://epbr.com.br/wp-content/uploads/2019/05/WhatsApp-Video-2019-05-19-at-18.46.38.mp4
Tudo sobre: NaufrágioP-71Petrobras

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