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O leilão A-6 e o mercado de carbono no Brasil, por Marina Grossi

epbr
5 de setembro de 2018
Em Colunas e opinião
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A consagração das usinas eólicas no último leilão, dia 31 de agosto, com a contratação de 1,25 GW, por R$ 79 MWh – o preço mais baixo entre as formas de energia disponível, e um deságio de 65% – representa de forma clara e explícita os resultados de uma política pública bem sucedida de investimentos em energia renovável, que tem tudo para ser espelhada e reproduzida também nas formas fotovoltaica e biomassa.

Foram anos de apostas na composição dessa indústria, a partir de financiamento da produção, qualificação da mão-de-obra e, principalmente identificação do potencial do Brasil neste segmento. O país vem demonstrando não somente sua disponibilidade, mas também as condições de atender a demanda, reduzindo custos com o aumento da produtividade, o que tem feito da eólica uma forma absolutamente competitiva frente a outras fontes de energia.

Atento à atual transição para uma economia de baixo carbono que nos será exigida nos próximos anos para cumprir os acordos internacionais para redução do aumento de temperatura, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), elaborou em conjunto com os CEOs de suas empresas associadas, 10 propostas para um Brasil Sustentável. Destas 10, pelo menos cinco tergiversam sobre energia, sendo 3 diretamente conectadas à formulação de políticas públicas que contribuam para o aumento das fontes renováveis na matriz energética.

Entendemos, por exemplo, que seria medida plausível e bastante alinhada com os novos tempos que os leilões considerassem não apenas os aspectos econômicos na avaliação do empreendimento, mas também aspectos ambientais e sociais.

A geração de empregos é um aspecto-chave para a avaliação do desenvolvimento econômico em uma região. Um conceito que vem ganhando espaço nas discussões de benefícios sociais e econômicos em uma economia de baixo carbono é o de empregos verdes, ou green Jobs. Segundo o PNUMA, empregos verdes são aqueles que contribuem substancialmente para preservar ou recuperar a qualidade ambiental. Esses empregos estão localizados em diversos setores da economia, e incluem empregos em eficiência energética, tecnologias limpas, eficiência na utilização de recursos naturais, e em atividades de baixa emissão de GEE.

O setor de energia renovável empregou mais de 10 milhões de pessoas no mundo em 2017, um aumento considerável na comparação com 2012, anunciou a Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena). A agência ainda estima que a economia global poderá criar até 28 milhões de empregos no setor de energia renovável até 2050, com a descarbonização do sistema energético – a descarbonização refere-se ao afastamento do petróleo e gás natural.

Nossa proposta prevê a superação da meta de 45% de fontes renováveis em 2030 na matriz energética brasileira, que foi estabelecida pela NDC brasileira. Isso pode ser feito de maneira mais acelerada com a inclusão da variável climática no planejamento energético. Em julho, o CEBDS entregou ao ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, estudo elaborado em parceria com o Banco Mundial, que propõe a criação de um mercado de carbono no Brasil. O estudo foi entregue em mãos, em parceria com a Shell, Siemens e Vestas. A ideia é que as empresas que hoje são maiores responsáveis pelas emissões possam financiar essa transição do combustível fóssil para renováveis, financiando novas fontes. Acreditamos fortemente neste caminho. Iniciativas nesta direção, se bem conduzidas, mudarão o cenário brasileiro de sustentabilidade.

 

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