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AES Brasil quer comercializar mais 2,8 milhões de créditos de carbono com eólica e solar

Pela primeira vez, a empresa negociou 465.807 créditos de carbono de empreendimentos eólicos

Ana Guerra
5 de agosto de 2022
Em Eólica, Solar
A A
AES Brasil quer comercializar mais 2,8 milhões de créditos de carbono com eólica e solar

Pela primeira vez, a empresa negociou 465.807 créditos de carbono, oriundos dos parques eólicos em Pernambuco (Foto: Pixabay)

RECIFE — A AES Brasil pretende comercializar mais 2,8 milhões de créditos de carbono através dos seus parques eólicos e solares instalados no país. Pela primeira vez, a empresa negociou 465.807 créditos de carbono, oriundos dos empreendimentos Mandacaru e Salinas, que geram eletricidade a partir do vento em Pernambuco.

A comercialização rendeu aproximadamente R$ 12 milhões de receita expressa no terceiro trimestre de 2022.

“Nossa posição estratégica se destaca das demais geradoras por constituir um veículo de crescimento em energia 100% renovável, com investimento contínuo na expansão de nosso parque gerador e no desenvolvimento de novas tecnologias e produtos inovadores”, afirma Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil.

Em junho, a AES Brasil realizou a emissão de R$  950 milhões de debêntures, inaugurando o prazo de 22 anos para projetos de geração no mercado. 


A companhia afirmou estar focada na construção de seus complexos eólicos Tucano (BA) e Cajuína (RN), que somam 1 GW de capacidade instalada e com entrada em operação estimada para os próximos 18 meses.

Com relação ao Complexo Eólico de Tucano, mais de 77% da construção dos 322,4 MW do já foi concluída, com o início das operações dos primeiros aerogeradores já realizados em julho. O ativo estará em definitiva atuação  até o final deste ano.

A empresa também anunciou o início da operação comercial dos primeiros quatro aerogeradores do Tucano, onde o faturamento correspondente começou a ser contabilizado a partir de julho de 2022.

Já o Complexo Eólico Cajuína deve entrar em operação em 2023. A primeira fase do complexo conta com 324,5 MW divididos em 55 aerogeradores. A segunda fase terá 370,5 MW de capacidade instalada.   

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Já na geração de energia eólica bruta, a empresa contabilizou 467,1 GWh no segundo trimestre de 2022, em comparação aos 501,0 GWh no segundo trimestre de 2021. De acordo com a AES Brasil, o resultado foi alcançado, principalmente, em função do mix de menor disponibilidade de alguns ativos eólicos e menor velocidade dos ventos no período.

Nos complexos solares, a empresa registrou uma geração bruta de 138,4 GWh no segundo trimestre de 2022, aumento de 0,5% e 7,5% em comparação ao ano anterior, decorrente da maior irradiação entre períodos e da maior disponibilidade média das usinas.

Ana Guerra

Ana Guerra

Jornalista dedicada à cobertura de transição e política energética. Estagiária sob supervisão de [email protected]

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