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Romeu Zema e Cledorvino Belini defendem privatização da Cemig

Presidente destacou que os investimentos que hoje são feitos pela estatal mineira não são suficientes

Felipe Maciel
14 de novembro de 2019 - Atualizado em 16 de novembro de 2019
Em Política energética, Setor elétrico
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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou em vídeo divulgado nesta quarta-feira (13/11) pelas redes sociais que a privatização da Cemig é a solução para atração de investimentos para a estatal mineira. A avaliação é que um investidor externo, que não seja o estado, a empresa vai promover seus funcionários de carreira. 

 “Durante mais de dez anos a empresa não recebeu investimentos e encontra-se, de certa maneira, sucateada. E os problemas só tem aumentado. É uma empresa que não consegue atender muitos empreendimentos no estado, que não tem recursos para investir”, comentou Zema.

O presidente da Cemig, Cledorvino Belini, destacou que os investimentos que hoje são feitos pela estatal mineira não são suficientes para atender à demanda do estado. A empresa, na sua avaliação, está investindo 50% da demanda total de recursos que deveriam ser investidos em projetos no estado. 

“(A Cemig) não consegue atrair o desenvolvimento econômico de Minas (Gerais). Sem energia não acontece nada. A solução que eu vejo para a Cemig é um investidor forte, com capacidade financeira, e que faça acontecer a realidade dos investimentos ao longo dos próximos anos”, comentou. 


O presidente da Cemig, Cledorvino Belini, destacou que os investimentos que hoje são feitos pela estatal mineira não são suficientes para atender à demanda do estado. A empresa, na sua avaliação, está investindo 50% da demanda total de recursos que deveriam ser investidos em projetos no estado. 

“(A Cemig) não consegue atrair o desenvolvimento econômico de Minas (Gerais). Sem energia não acontece nada. A solução que eu vejo para a Cemig é um investidor forte, com capacidade financeira, e que faça acontecer a realidade dos investimentos ao longo dos próximos anos”, comentou.

Privatização criticada

O movimento de Zema e Belini é uma respostas às críticas que rondam a privatização da estatal. É também uma busca pelo apoio parlamentar para que os projetos andem na Assembleia Legislativa e na tentativa de redução de resistências. 

Pela Constituição de Minas Gerais, a privatização da Cemig precisa primeiro ter a aprovação de três quintos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o que representa apoio de 46 dos 77 deputados mineiros. Depois é preciso passar por um referendo popular. 

O governo de Minas Gerais, que não tem maioria na Assembleia Legislativa, ainda não enviou para o Legislativo o projeto de lei de privatização da estatal de energia. No começo do mês passado, encaminhou o projeto que trata da privatização da Codemig . 

Mas o tema já está em debate no Legislativo. Na última semana, a privatização defendida por Zema e Belini foi o principal tema dos deputados mineiros. O deputado Doutor Jean Freire (PT) argumentou que a privatização, ao contrário do que muitos acreditam, não faz o preço dos serviços caírem, mas sim a qualidade. 

O deputado Raul Belém (PSC) afirmou que não foi convencido pela narrativa de que a Cemig seria “péssima” por não ter condições de investir. “Está entre as sete empresas do mundo em geração de energia. E é nossa, do estado. Até o momento, o debate está só no campo ideológico. Não vi nada que me convencesse dentro da lógica e das estatísticas”, declarou.

O Novo se movimenta para apoiar o governador.  O deputado Guilherme da Cunha (Novo) disse que um mercado livre privilegia a escolha do cidadão e apenas as boas empresas conseguem sobreviver. Também se posicionou a favor da privatização o deputado Bartô (Novo), para o qual a concorrência pelos consumidores estabelece uma competição meritocrática, o que não acontece no caso de empresas públicas. “Além disso, elas possuem ambiente propício à corrupção”, afirmou.

Além da Cemig, a Gasmig também está na lista de empresas para serem privatizadas.  A resistência é tão grande que Zema Zema afirmou recentemente que as privatizações da Cemig, da Copasa e da Gasmig devem ficar para o segundo semestre do ano que vem ou até mesmo para 2021.


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