epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
Sem resultados
Veja todos os resultados

Termelétricas são necessárias para segurança energética, diz Bento Albuquerque

Ministro afirma que matriz energética atingirá 50% de renováveis em 2030

Juliana Ennes
3 de novembro de 2021
Em Agendas da COP26, Mercado de gás, Setor elétrico, Transição energética
A A

Glasgow – O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse à epbr que a energia termelétrica é necessária para manter a segurança energética do país e que a expansão da geração térmica não significa “sujar” a matriz brasileira.

“Elas [termelétricas] são para ser utilizadas. Isso significa reserva de capacidade. Não são utilizadas 365 dias por ano, 24h por dia. Quando não tem vento, não tem sol, não tem água, tem que usar termelétricas para ter segurança”, defendeu.

O ministro participa da COP26 em Glasgow, na Escócia, onde o governo brasileiro anunciou o objetivo de alcançar participação entre 45% e 50% de energias renováveis na matriz energética em 2030.

Bento, por sua vez, afirmou nesta quarta (3) que o país chegará a 2030 com metade da sua matriz energética limpa.

A meta anunciada em documentos do Ministério do Meio Ambiente aponta margem para redução de renováveis na matriz.

Segundo Bento, o Brasil tem expandido a matriz e garantindo a manutenção da “renovabilidade”, como por exemplo o crescimento da geração eólica e solar.

“Essa complementaridade, que existe entre as fontes torna a matriz cada vez mais resiliente sem a necessidade de se utilizar a energia termelétrica [na base]”, pontuou.

“A nossa matriz elétrica é a mais limpa dos países da OCDE, dos países do G-20. Então, nós utilizamos o nosso parque termelétrico, ele faz parte da nossa matriz que já é considerada a mais limpa do mundo (…) Mas a energia termelétrica, não só no Brasil, mas em outras partes do mundo, é necessária para manter a segurança energética do sistema. Então é isso que foi feito, não tornamos a nossa matriz suja por conta disso”, diz.

Mais da epbr

Fatih Birol e Hardeep Singh Puri discutem como enfrentar crise energética e crise climática, em Davos 2022 (Foto Manuel Lopez/Fórum Econômico Mundial)
Diálogos da Transição

“Mundo não precisa escolher entre crise energética e climática”, diz diretor da IEA

2 dias atrás
Adolfo Sachsida, Bolsonaro e Paulo Guedes – novo ministro de Minas e Energia é um dos principais auxiliares de Guedes e assume no meio da crise dos combustíveis
Política energética

Guedes e Sachsida incluem PPSA e Petrobras em programa para privatização

2 semanas atrás
Demissão de Bento Albuquerque (na foto), até então ministro do MME; ICMS dos combustíveis recorde; e ameaça de greve dos caminhoneiros
Comece seu Dia

Troca de ministro, ICMS recorde nos combustíveis e ameaça de greve

2 semanas atrás

Efeitos da escassez hídrica

Com a crise hidroenergética no último ano, o governo recorreu a maior queima de gás natural e cogeração de biomassa, mas também aumentou o despacho de usinas a óleo combustível e a diesel, mais poluentes.

O ministro lembrou que o gás natural é considerado como uma fonte energética de transição, por emitir menos do que o óleo combustível, e que a substituição de usinas antigas pode ajudar o Brasil a diminuir o impacto das térmicas.

“Temos um programa de 8GW de termelétricas a gás natural. Com isso, vamos reduzir no mínimo 35% nas emissões quando tivermos que utilizar a geração termelétrica [na comparação com óleo]”, disse.


Com chuvas, prioridade é recuperar reservatórios e preparar sistema para 2022

Com a entrada no período úmido e o retorno das chuvas dentro da média histórica, o que dá um alívio para o sistema, o ministro de Minas e Energia avalia que o momento é de recuperação dos reservatórios e garantia do fornecimento em 2022, sem crise.

As previsões atuais apontam que o próximo ano também será historicamente mais seco.

“A escassez hídrica permanece. Não quero falar em crise. O que existe é escassez hídrica e a escassez permanece”, disse à epbr.

A estratégia do governo é manter o despacho de usinas termelétricas durante todo o período úmido para que os reservatórios possam chegar no próximo período seco, em 2022, com maior capacidade de geração.

  • Energia e clima: Escassez de água pode elevar custo da energia em R$ 4,5 bilhões para os consumidores brasileiros

“Então já iniciamos um plano para encher [novamente] os reservatórios, para que fiquem em condições de atender aos usos múltiplos”.

Além do uso das águas para a energia elétrica, o Executivo quer se certificar de que as bacias hidrográficas possam atender ao uso múltiplo das águas, como agricultura, abastecimento, navegação e turismo.

A possibilidade de outros usos paras as águas é uma das maiores cobranças de lideranças políticas ligadas a regiões que estão sendo afetadas pela baixa nos reservatórios, como a bancada de Minas Gerais em relação à Furnas.

Ministro afirma que matriz energética atingirá 50% de renováveis

Bento Albuquerque também garantiu que o Brasil deve atingir a marca de 50% de renováveis na matriz energética até 2030 – uma meta mais ambiciosa do que a que foi anunciada pelo próprio Ministério do Meio Ambiente na COP26.

A proposta feita no papel pelo governo brasileiro é chegar de 45% a 50% da participação de renováveis, mas sem dar maiores detalhes.

Com exceção do Combustível do Futuro, não há um percursos detalhados de ações e programas ou até mesmo uma diretriz estratégica para expansão da geração de energia elétrica, por exemplo.

Se chegar em 2030 com o piso do que foi proposto significará um recuo das fontes renováveis, já que o país atingiu a marca de 48,4% em 2020.

“Os biocombustíveis, em particular o etanol e biogás, cuja principal fonte também é a cana-de-açúcar, têm desempenhado e desempenharão um papel ainda mais significativo nos esforços de descarbonização do setor de transporte”, afirmou o ministro em evento produzido pela Unica, em Glasgow.

O plano fala em aumentar a participação de “biocombustíveis sustentáveis”, incluindo “uso de biomassa na geração de energia”, sem citar metas específicas.

Na agenda da política energética está o biorrefino, a partir do diesel verde e do diesel de coprocessamento, produto que a Petrobras pretende colocar no mercado (o antigo HBio).

  • Etanol, diesel renovável, captura de carbono e punir desmatadores: diretrizes e promessas do Brasil para o clima

O governo ainda não oficializou como será a inserção do diesel verde – não há detalhes sobre como será feita e qual será a margem para competição entre o biodiesel e novos biocombustíveis no ciclo diesel, por exemplo. Decisão deve ser tomada até o fim do ano.

Do Combustível do Futuro, programa interministerial coordenado por Minas e Energia (MME), vão sair propostas para marcos legais e regulatórios para novas soluções – captura e armazenamento de carbono a partir de biomassa (ProBioCCS); e produção de combustíveis sustentáveis para a aviação (ProBioQAV).


De segunda a sexta, pela manhã, assinantes da newsletter Comece seu dia recebem por e-mail um briefing produzido pela agência epbr com os principais fatos políticos, notícias e análises sobre o setores de petróleo e energia.

Tudo sobre: Bento Albuquerquecrise energéticacrise hídricaTermelétricas

Mais da epbr

Fatih Birol e Hardeep Singh Puri discutem como enfrentar crise energética e crise climática, em Davos 2022 (Foto Manuel Lopez/Fórum Econômico Mundial)
Diálogos da Transição

“Mundo não precisa escolher entre crise energética e climática”, diz diretor da IEA

Nayara Machadoe1 outro(s)
23 de maio de 2022
Adolfo Sachsida, Bolsonaro e Paulo Guedes – novo ministro de Minas e Energia é um dos principais auxiliares de Guedes e assume no meio da crise dos combustíveis
Política energética

Guedes e Sachsida incluem PPSA e Petrobras em programa para privatização

epbr
13 de maio de 2022
Demissão de Bento Albuquerque (na foto), até então ministro do MME; ICMS dos combustíveis recorde; e ameaça de greve dos caminhoneiros
Comece seu Dia

Troca de ministro, ICMS recorde nos combustíveis e ameaça de greve

epbr
11 de maio de 2022
"Auxílio-combustível já!" Parlamentares pressionam por solução para inflação dos combustíveis. Na imagem, Arthur Lira (PP/AL), atual presidente da Câmara
Congresso

“Auxílio-combustível já!” Parlamentares pressionam por solução para inflação dos combustíveis

Larissa Fafá
11 de maio de 2022
Mais
Próximo
Ao centro, presidente da COP26, Alok Sharman, em debate sobre solidariedade com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson (Doug Peters/ Governo do Reino Unido)

COP26 pode abrir portas para nova meta anual mundial, acima dos US100 bilhões

mais lidas

  • Luis Arce (esq.) e Alberto Fernández (dir.), presidentes da Bolívia e Argentina, respectivamente, celebram acordo para fornecimento de gás da Bolívia

    Como acordo Bolívia-Argentina afeta mercado de gás natural no Brasil

    6004 compartilhamentos
    Compartilhar 2402 Tweet 1501
  • Bolsonaro põe em xeque papel da Petrobras, após corte de gás da Bolívia

    257 compartilhamentos
    Compartilhar 103 Tweet 64
  • Troca na Petrobras tem Guedes de volta e possível trava nos reajustes

    136 compartilhamentos
    Compartilhar 54 Tweet 34
  • “Mundo não precisa escolher entre crise energética e climática”, diz diretor da IEA

    137 compartilhamentos
    Compartilhar 55 Tweet 34
  • Mercado brasileiro de carbono: análises e perspectivas em um ambiente de insegurança jurídica e regulatória

    124 compartilhamentos
    Compartilhar 50 Tweet 31
agência epbr

© 2020 agência epbr

Mapa do site

  • Quem somos
  • Capa
  • Últimas
  • Colunas e opinião
  • Newsletter
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Petróleo e gás
  • Combustíveis
  • Mercado offshore
  • Transição energética
  • Setor elétrico

Nossas redes

Sem resultados
Veja todos os resultados
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives

© 2020 agência epbr