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Petrobras não garante demanda atípica das distribuidoras para novembro

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19 de outubro de 2021
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Atualizado às 14h50 para corrigir a informação de que foi a BRASILCOM que emitiu nota na semana passada que informava os cortes no fornecimento de combustíveis. 

em jogo

Em comunicado ao mercado, a Petrobras informou que está operando suas refinarias com um fator de utilização (FUT) de 90% no acumulado de outubro. A companhia ressaltou que o FUT de seu parque de refino no 1º semestre de 2021 foi de 79%, “em linha com a média de 2020 e superior ao registrado em 2019 (77%) e 2018 (76%)”.

— Apesar disso, o comunicado da Petrobras deixa dúvidas sobre a garantia de abastecimento, por causa de uma demanda atípica: “para o mês de novembro, a Petrobras recebeu pedidos muito acima dos meses anteriores e de sua capacidade de produção. Apenas com muita antecedência, a Petrobras conseguiria se programar para atender essa demanda atípica”.

— O comunicado da petroleira foi motivado por denúncias de distribuidoras e caminhoneiros de que a Petrobras estaria cortando de forma unilateral pedidos de gasolina e óleo diesel feito pelas companhias de distribuição para novembro. Acendeu o alerta sobre um possível desabastecimento do mercado a partir do próximo mês.

— A Associação das Distribuidoras de Combustíveis (BRASILCOM) emitiu nota na semana passada que informava os cortes. A situação foi reforçada por representantes de entidades de caminhoneiros, que alertaram seus associados para um possível desabastecimento de diesel por causa de cortes que a Petrobras estaria promovendo no fornecimento às distribuidoras.

— Comunicado encaminhado no sábado (16/10) pela Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Autônomos (Abrava) informa que a redução da oferta nos postos fará os autônomos sofrerem bastante já que, diferente de empresas ou frotas, não têm bombas para manter seu abastecimento, diz o colunista Chico Alves, do UOL.

— A Petrobras justifica a dificuldade explicando que “na comparação com novembro de 2019, a demanda dos distribuidores por diesel aumentou 20% e a por gasolina 10%, representando mais de 100% do mercado brasileiro. A Petrobras segue atendendo os contratos com as distribuidoras, de acordo com os termos, prazos vigentes e sua capacidade. Além disso, a Companhia está maximizando sua produção e entregas, operando com elevada utilização de suas refinarias”, diz o texto.

— A petroleira vem sendo alvo de pesadas críticas de deputados federais e senadores por sua política de reajustes, baseada no Preço de Paridade de Importação (PPI). O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), criticou a falta de investimento energético por parte da empresa.

— Segundo Lira, a estatal é predominantemente pública e, por essa razão, é importante rever sua política de investimento energético. Para Lira, a Petrobras não pode apenas distribuir recursos para os acionistas. Agência Câmara

— A redução do preço do diesel continua sendo o principal ponto da pauta de reivindicações dos caminhoneiros. Reunidos no fim de semana, os caminhoneiros prometem iniciar uma greve a partir de 1º de novembro, caso não haja solução para os constantes reajustes do produto – que o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, já disse que continuarão a ocorrer.

— Em entrevista ao Estadão, o ex-presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco – demitido da empresa em abril pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) após seguidas críticas pelos aumentos dos preços dos combustíveis – disse que Bolsonaro se acha “o dono da empresa”.

— “No caso da Petrobras, o Estado brasileiro detém cerca de 37% do capital. A iniciativa privada, milhares e milhares de investidores privados, detém 63%. Mas o governo se acha o dono da Petrobras, o presidente da República diz que ele é o dono da empresa e quer proceder como tal, desobedecendo regras e regulações.”

— Castello Branco disse que foi alvo de “mentiras absurdas” e “ataques das milícias digitais” por se recusar a atender a pedidos sobre preços de combustíveis, uma demanda dos caminhoneiros. E que também se desgastou ao não atender a pedidos relacionados a publicidade e nomeações.


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CBIOs na venda direta de etanol Termina hoje (19/10) a consulta pública 18/2021 da ANP que revisa os procedimentos para geração de lastro para emissão primária de Créditos de Descarbonização (CBIOs), em decorrência da venda direta de etanol hidratado para postos de combustíveis e transportador-revendedor-retalhista (TRR), estabelecida pelas Medidas Provisórias nº 1.063/2021 e nº 1.069/2021.

— A Resolução nº 802/2019 estabelece que as operações de comercialização de etanol geradoras de lastro para emissão de CBIOs são aquelas realizadas, em especial, entre os produtores e importadores de biocombustíveis e as distribuidoras. Como as MPs nº 1.063/2021 e 1069/2021 permitiram que os produtores comercializem etanol diretamente com postos e TRR, tornou-se necessário alterar a resolução, para que essas operações também possam gerar lastro para emissão de CBIO.

— No RenovaBio, os CBIOs são gerados pelos produtores e importadores de biocombustíveis e comercializados em bolsa, onde podem ser adquiridos pelas distribuidoras (partes obrigadas) ou por quaisquer pessoas físicas ou jurídicas interessadas em mitigar suas emissões (partes não obrigadas).

Vale-gás no Senado O Senado deve votar nesta terça (19/10) o projeto de lei que prevê subsídios para a compra de gás de cozinha para famílias de baixa renda. Se aprovada, a proposta segue para a Câmara dos Deputados.

— O projeto cria o programa “Gás para os Brasileiros“, que poderá financiar até 100% do preço médio do botijão a cada dois meses para cerca de 11 milhões de famílias.

— As famílias beneficiadas serão aquelas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com renda mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo ou que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

— O autor da proposta é o senador Eduardo Braga (MDB-AM). O relator é o senador Marcelo Castro (MDB-PI). O PL iria ao plenário do Senado em setembro, mas foi retirado da pauta a pedido de Braga. CNN Brasil, com Agência Senado

PLSVs da Subsea 7 A Subsea 7 anunciou nesta terça (18/10) acordo com a Petrobras para novos contratos de longo prazo com taxas diárias para os navios de apoio a dutos (PLSV) Seven Waves, Seven Rio e Seven Sun. Os valores estão entre US$ 500 milhões e US$ 750 milhões.

— Cada contrato compreende um período firme de três anos e uma opção subsequente de um ano. O Seven Waves iniciará o novo contrato no 1º trimestre de 2022; o Seven Rio, no trimestre seguinte; e o Seven Sun, no 3º trimestre do próximo ano.

— O período restante dos contratos atuais do Seven Waves e Seven Rio com a Petrobras serão transferidos para o Seven Seas, que chega ao Brasil em 2022. Antes de iniciar os novos contratos, cada navio passará por menores modificações que exigem uma curta permanência no estaleiro e despesas de capital modestas.

— “Valorizamos nosso relacionamento de longa data com a Petrobras e esses novos contratos refletem bem em nosso histórico de entrega de atividades de PLSV bem-sucedidas no Brasil, atingindo altos padrões de segurança e um forte desempenho operacional”, disse Daniel Hiller, vice-presidente da Subsea 7 no Brasil.

Com a conclusão da manutenção planejada da UPGN-III de Guamaré, no Rio Grande do Norte, a Potiguar E&P, subsidiária da PetroReconcavo, restabeleceu a entrega de gás natural para a Petrobras no dia 16 de outubro.

— A Potiguar E&P venceu a chamada pública para fornecimento de gás natural realizada pela Potigás, distribuidora de gás que atende ao Rio Grande do Norte. A empresa arrematou contrato de dois anos para entrega de 236 mil m3/dia de gás natural a partir de janeiro de 2022.

— Foi a primeira chamada pública realizada por uma distribuidora sem a participação da Petrobras.

Os contratos futuros do petróleo fecharam sem direção única nessa segunda (18/10), com a referência dos EUA estendendo os ganhos recentes e fechando em nova máxima de sete anos, enquanto a referência global, o Brent, cedeu terreno.

— O Brent para dezembro fechou em queda de 0,62%, a US$ 84,33 por barril, enquanto o WTI para novembro avançou 0,19%, a US$ 82,44 por barril.

— Os preços da commodity têm sido impulsionados nas últimas semanas pelo descompasso entre a retomada da oferta e a disparada da demanda, em meio a uma recuperação econômica global que tem se mostrado bastante rápida.

— Ontem, porém, dados de produção industrial na China e nos EUA indicaram desaceleração, puxando os preços para baixo, mas se mostrando insuficientes para compensar o otimismo em relação ao retorno das viagens e do consumo de combustíveis em países como os EUA. Valor

Privatização da Eletrobras na pauta do CPPI O Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI) realizará nesta terça (19/10) reunião para tratar, dentre outros assuntos, de deliberações sobre o processo de desestatização da Eletrobras, informou a companhia.

— Sem dar mais detalhes, a Eletrobras disse que foi comunicada sobre a reunião por meio de um ofício assinado pela secretária especial do programa do Ministério da Economia, Martha Seillier. Reuters

Recuperação de reservatórios O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) editou decreto que regulamenta a obrigação de revitalização das bacias hidrográficas do Rio São Francisco e do Rio Parnaíba e daquelas localizadas na área de influência dos reservatórios das usinas hidrelétricas de Furnas. A medida está prevista na lei de privatização da Eletrobras, sancionada em julho.

— De acordo com a lei, as empresas que vencerem o leilão deverão aportar R$ 350 milhões por ano em projetos de revitalização dos recursos hídricos das bacias do Rio São Francisco e do Rio Parnaíba e outros R$ 230 milhões anuais em projetos de revitalização dos recursos hídricos das bacias hidrográficas na área de influência dos reservatórios das usinas hidrelétricas de Furnas. Agência Brasil

CCUS O East Coast Cluster (ECC) foi nomeado um dos primeiros clusters de captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS) do Reino Unido pelo Departamento de Negócios, Energia e Estratégia Industrial (BEIS). O ECC foi nomeado como um cluster “Track-1”, colocando-o em curso para implantação em meados da década de 2020.

— O projeto é liderado pela Northern Endurance Partnership – uma colaboração entre bp, Eni, Equinor, National Grid, Shell e Total, com a bp como operadora – com participação da Net Zero Teesside e a Zero Carbon Humber, e visa remover quase 50% de todas as emissões de CO2 do cluster industrial do Reino Unido. Um passo importante para alcançar a ambição de liderança mundial do Reino Unido de estabelecer o primeiro cluster industrial de carbono ‘líquido zero’ no Reino Unido até 2040.

— O ECC também representa um impulso significativo para os centros industriais de Teesside e Humber. Ao implantar o CCUS em Humber e Teesside, o projeto visa criar e apoiar uma média de 25.000 empregos por ano entre 2023 e 2050.

Vale busca redução de emissões A Vale assinou um Memorando de Entendimento com a Jiangsu Shagang Group Co.para buscar oportunidades para desenvolver soluções para a siderurgia focadas na redução das emissões de CO2.

— A Vale e a Jiangsu Shagang pretendem desenvolver estudos de viabilidade econômica para (a) a utilização de produtos de menor impacto de carbono no processo de fabricação do aço, como produtos de minério de ferro de alta qualidade; e (b) cooperação em plantas Tecnored.

— A iniciativa contribui para alcançar o compromisso da Vale de reduzir 15% das emissões líquidas de Escopo 3 até 2035. Além disso, busca reduzir suas emissões absolutas de Escopo 1 e 2 em 33% até 2030 e alcançar neutralidade até 2050, em linha com o Acordo de Paris, liderando o caminho em direção à mineração de baixo.


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