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Governo cria reserva de mercado ao restringir importação de etanol dos EUA, avalia Abicom

Gustavo Gaudarde
21 de outubro de 2019
Em Combustíveis, Comece seu Dia, Internacional, Mercado de gás, Mercado offshore
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Felipe Maciel, Guilherme Serodio e Larissa Fafá
Editada por Gustavo Gaudarde
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Combustíveis | A Câmara de Comércio Exterior (Camex) restringiu a importação de etanol dos EUA com isenção de tarifas para produtores nacionais do biocombustível. Resolução do órgão, vinculado ao Ministério da Economia, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) na noite de sexta (18).

— Há uma exceção para quem solicitou a licença de importação antes da publicação da resolução.

— Em setembro, o governo Bolsonaro cumpriu promessa feita a Donald Trump, elevando de 600 milhões para 750 milhões de litros/ano a cota de importação. A decisão chegou a ser comemorada por Trump, no Twitter. epbr

— A restrição tem gerado críticas, já que o governo, em especial a equipe de Paulo Guedes, defende uma economia liberal e a decisão da Camex privilegia um segmento do setor produtivo.

— A Abicom, que representa importadores de combustíveis, avalia que a medida vai na contramão da promoção da livre concorrência.

— “Essa medida cria uma reserva de mercado inaceitável. Retirando das distribuidoras e importadoras o acesso às cotas, o governo está eliminando a competição e deixando a formação de preços apenas na mão dos produtores”, afirmou a associação, em nota.

Publicado o sumário projeto da Brasil Refinarias para construção de uma unidade com capacidade para processar 735 barris/dia (117 m³/dia) na Bahia. Segundo informações enviadas à ANP, a unidade é projetada para produzir óleo combustível, óleos especiais, nafta e parafina. DOU

— A Brasil Refinarias é do grupo Guindastes Brasil, de logística e que nos últimos anos entrou em projetos de exploração e produção, contratando blocos e campos com acumulações marginais ofertados em rodadas da ANP.

A Noxis Energy também tem planos de construir uma refinaria, de olho no mercado de combustíveis navais (bunker), diesel e gasolina. Projeto em desenvolvimento prevê uma unidade de 25 mil barris/dia, em Sergipe.

Aliás, o mercado de bunker passa por uma transformação com as exigências da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês) para redução no teor de enxofre presente nos combustíveis. A Wood Mackenzie vê oportunidades para o óleo brasileiro.

— “Os óleos pesados com alto teor de enxofre (…) perdem repentinamente seu mercado principal. Muitos desses produtos são provenientes do Oriente Médio. No outro extremo, haverá demanda por sweet crude – mais facilmente refinado em combustíveis com baixo teor de enxofre. Essa é uma ótima notícia para um grande produtor como o Brasil”, afirma Alan Gelder. Wood Mackenzie (em inglês)

— E nesse contexto, há projeções de crescimento no mercado de navios movidos a gás natural liquefeito (GNL). Semana passada, a Total anunciou o lançamento da primeira unidade do tipo que vai atender a suas operações na Ásia. epbr

— O Brasil ratificou as determinações da IMO para redução no teor de enxofre de 3,5% para 0,5% a a partir de 2020. No início de novembro, Comitê de Avaliação do Abastecimento de Combustíveis Aquaviários deve apresentar ao CNPE uma avaliação sobre o tema.



Pré-sal | A Shell Brasil fechou acordo com a Ecopetrol para a venda de 30% de participação no projeto de Gato do Mato, no pré-sal da Bacia de Santos, que inclui os blocos BM-S-54 (concessão) e Sul de Gato do Mato (partilha).

— Após a conclusão, Shell Brasil segue operadora com 50%; Ecopetrol terá 30% e a Tota, 20%. Precisa passar por ANP e Cade.


Meio Ambiente | Pesquisadores da NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA) e da Universidade de Miami participam dos esforços para tentar identificar a origem do óleo que contamina o litoral de todos os estados do Nordeste.

— Estudo considera cenário em que o despejo do óleo seja mais antigo do que o que vem sendo estimado, e poderia ter sido feito até 700 km da costa. Outras simulações também estão sendo feitas no Brasil, por universidades federais, como a UFPE e a UFRJ. Folha

As críticas contra o governo federal estão se intensificando a medida que o efetivo disponibilizado para a limpeza não dá conta da abrangência da contaminação. Governadores do Nordeste cobram mais ação do governo, enquanto populações locais se mobilizam para retirar resíduos das praias.

— Com quase dois meses desde o aparecimento das primeiras manchas, não foram apresentados planos coordenados de limpeza, contenção e destinação do óleo recolhido, tampouco justificativas para não ter sido acionado o Plano Nacional de Contingência (PNC). O MPF cobra esclarecimentos. BBC

— Quando o governo acabou, por decreto, com os comitês de programas federais, em abril, foram encerrados os comitês Executivo e de Suporte ao PNC. Congresso em Foco


Bolsonaro na Ásia | Comitiva presidencial desembarca em Tóquio, Japão, nesta segunda (21) para roteiro por países da Ásia e Oriente Médio. Destaque na imprensa é a ausência de Paulo Guedes, titular da Economia, e Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, responsável por leilões de concessão.

— Bolsonaro vai acompanhado de Bento Albuquerque (MME), Tereza Cristina (Agricultura), do chanceler Ernesto Araújo e, mais distantes da área econômica, Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Osmar Terra (Cidadania) e Augusto Heleno (GSI), que sempre acompanha o presidente.

— Na China, Paulo Skaf (Fiesp) oferece jantar com empresários chineses e brasileiros. Bolsonaro também tem agenda com empresários organizada pela Apex. Roteiro inclui passagem por Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita, que pode contar com participação de Guedes. Folha

— Tarcísio de Freitas embarcou para os EUA, em continuação à viagem recente para divulgar programa de concessões em infraestrutura. Retorna amanhã.


Mercado de gás | Quem conseguiu ser recebida por Paulo Guedes foi a Abiquim, que representa o setor petroquímico. Em encontro na sexta (18), no Rio de Janeiro, o setor apresentou propostas e reforçou que o preço do gás natural é o principal gargalo para a retomada. Participaram representantes da Braskem, Basf e Solvay. Valor

No leilão de energia nova A-6 de sexta (18), destaque para as usinas termoelétricas: a geração de energia vai viabilizar um terminal de GNL no Pará; o complexo da Eneva, no Parnaíba, ganha mais escala com novos contratos; e Imetame amplia geração integrada na Bahia. epbr

Falando em gás, Evo Morales, pode ter que enfrentar um segundo turno nas leilões presidenciais da Bolívia. O país é o principal fornecedor de gás importado pelo Brasil, por meio do Gasbol – 15 milhões de m³/dia em média até julho/19, cerca de 20% do total ofertado no Brasil.

— Resultado parcial mostra que o atual presidente do país lidera, mas não deve ter os votos necessários para se reeleger em primeiro turno (maioria dos votos ou 40% com 10 pontos percentuais de liderança). Disputa com Carlos Mesa, que foi presidente entre 2003 e 2005.


Brent | Futuros do óleo abriram a semana cotados a US$ 59,18, com mínima de US$ 58,62, em linha com movimentos de desvalorização lenta vistos na semana passada, quando contratos fecharam a US$ 59,17.

— Os dois principais fatos políticos nos mercados ocidentais — Brexit e o acordo EUA x China — arrefeceram, mas sem eliminar preocupações com a demanda por óleo nas principais economias do mundo.

— O primeiro ministro Britânico pediu mais prazo à UE para votar o acordo alcançado na semana passada no parlamento. Boris Johnson não tem maioria na Câmara dos Comuns.

— China e EUA falam em acordo provisório, que envolveria compras de produtos agrícolas americanos da ordem de US$ 50 bilhões por ano. Setor tem se mostrado prioritário para Trump, que busca sua reeleição. Investing.com


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