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Frentes da bioenergia vão levar propostas para presidenciáveis

Para deputado, cabe aos presidenciáveis demonstrarem seu grau de comprometimento com os acordos assumidos na COP26

Moksha de Castro
9 de dezembro de 2021 - Atualizado em 25 de janeiro de 2022
Em Biocombustíveis, Congresso, Política energética, Setor elétrico, Transição energética
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COP26 ajudou a reposicionar Brasil no debate climático, afirma Arnaldo Jardim

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Políticas públicas para bioenergia, transição energética e economia verde devem entrar no escopo de questionamentos aos presidenciáveis em 2022, defende o deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania/SP).

Com a proximidade do ano eleitoral, frentes como a da Economia Verde e do Setor Sucroenergético (presididas pelo parlamentar) buscam inserir essas pautas na agenda dos presidenciáveis.

Autor do projeto de lei que cria um programa de incentivos ao biogás e biometano, Jardim participou na quarta (8) da abertura dos Diálogos da Transição, série de debates promovida pela agência epbr.

“Uma primeira discussão que sobra na questão da transição é: a sustentabilidade custa? A sustentabilidade traz perda de competitividade? Estamos vivendo um momento em que a resposta para isso passa a ser definitivamente não. Porque, ao contrário de uma escolha, é uma questão de sobrevivência”.

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26), que reuniu líderes mundiais, em Glasgow, em torno do combate ao aquecimento global, engajou definitivamente grandes potências ao compromisso com a sustentabilidade e a transição energética.

Cabe aos presidenciáveis para 2022, segundo Arnaldo Jardim, demonstrarem qual seu grau de comprometimento com políticas públicas voltadas para uma energia mais limpa e eficiente. Políticas que estejam de acordo com as demandas reais do mercado, que necessita cada vez mais de opções sustentáveis.

Em Glasgow, o Brasil reafirmou seus compromissos com a diminuição das emissões dos Gases Efeito Estufa (GEE) e aderiu ao movimento global pela redução do gás metano, mais impactante para o aquecimento global que o CO2.

Ele qualifica como positiva a participação do Brasil na COP26.

“Conseguimos dar os primeiros passos para sair do canto do ringue, onde estávamos simplesmente respondendo a uma série de questionamentos, e passamos a assumir posições públicas de uma forma mais adequada”.

Questão de sobrevivência para empresas e países

A pandemia de covid-19, ainda em curso, também trouxe profundas transformações e mudanças de paradigmas de consumo e produção.

Empresas cada vez mais são pressionadas a adotar políticas corporativas voltadas para a sustentabilidade. Aquelas que se mantiverem à parte do processo, poderão ter seus mercados restritos. Assim como países sem políticas públicas nesse sentido, também poderão ser penalizados com restrições internacionais, explica o deputado.

Ele acredita que o consumidor está cada vez mais atento à sustentabilidade do produto que adquire e o tipo de energia que vai consumir. “Passa a levar em conta se é um biocombustível ou um combustível de origem fóssil. Isso cria um clima totalmente diferente”.

Como exemplo da preocupação de grandes potências com a questão do clima, o deputado cita a China com seu projeto de recuperação econômica, devido à pandemia, que escolheu uma direção acentuadamente voltada para a sustentabilidade.

O mesmo quanto à União Europeia e Reino Unido, que redefiniram o processo de retomada econômica propondo mudanças profundas na sua mobilidade e na forma de produzir energia.

E os EUA, de Joe Biden, cujo projeto de reconstrução econômica incluiu iniciativas para uma maior eficiência energética e mudança de parâmetros nacionais nessa direção.

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Ações do parlamento rumo à transição verde

O parlamento brasileiro também dá alguns passos na direção de uma economia cada vez mais ajustada aos compromissos com o combate ao aquecimento.

Na energia elétrica, Jardim destaca a aprovação do PL 414/21, que trata do mercado livre de energia, que deve consolidar a incorporação da geração distribuída.

Em combustíveis, o RenovaBio — Política Nacional de Biocombustíveis impulsionou o etanol e consolidou o biodiesel, além de abrir caminho para projetos nascentes como o biogás e o bioquerosene, diz.

O deputado revelou também entusiasmo quanto à aprovação do  PL 3865/21 que busca instituir um marco regulatório para o biogás no país.

A grande aposta é na ampliação do mercado a partir da geração de energia por biogás e na injeção do biogás na rede de gasodutos já existentes, reduzindo custos e otimizando o transporte e distribuição.


Subsídios para bioenergia

Recentemente, o governo de Jair Bolsonaro reduziu a proporção do biodiesel no diesel de 13% para 10%, na intenção de conter preços. Também discutiu a redução do percentual de etanol na gasolina e suprimiu a alíquota para importação do etanol.

Criticando o Ministério da Economia, o deputado considera as medidas “equivocadas blitz contra os biocombustíveis” e defende a criação de políticas energéticas de Estado, em detrimento de políticas governamentais de ocasião, com resultados menos eficazes.

Nesse sentido, a criação de um mercado de carbono e de subsídios a novas fontes de energias renováveis é essencial. Um exemplo promissor seriam os CBios, créditos de descarbonização do RenovaBio.

Ele explica que subsídios podem ser determinantes para a expansão de certos setores e consequente redução dos custos de produção. Além de monetizar ganhos ambientais.

Uma oportunidade para o Brasil se colocar como líder no processo de transição, completa.


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Tudo sobre: Arnaldo JardimBiogásEficiência Energéticaresíduos sólidos urbanos (RSU)

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