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Exploração de petróleo no Brasil deve continuar independente de cenário Net Zero da IEA, defende Bento Albuquerque

“No caso específico da provocação da Agência Internacional de Energia – que acabou a era do petróleo e gás – eu concordo. Mas não acabou nem a produção, nem a exploração”

Gabriel Chiappini
1 de junho de 2021
Em Petróleo e gás, Transição energética
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O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, defendeu nesta segunda (31) a continuidade dos investimentos na exploração e produção de petróleo e gás no Brasil, ao ser questionado sobre a posição da International Energy Agency (IEA) de que as empresas do setor energético precisariam interromper novos projetos em fósseis para que as metas do Acordo de Paris fossem cumpridas até 2050.

“No caso específico da provocação da Agência Internacional de Energia – que acabou a era do petróleo e gás – eu concordo. Mas não acabou nem a produção, nem a exploração”, defendeu o ministro no painel que discutia transição energética e ambiente de investimentos em energia no Fórum de Investimentos Brasil 2021, da Apex.

“Não por acaso, o Brasil bateu recorde de exportação de petróleo no ano passado”, observou.

Segundo ele, nos últimos dois anos o setor nacional de energia e mineração atraiu US$ 30 bilhões provenientes de 17 países, representando 26% do total de capital estrangeiro que entrou no Brasil.


Petrobras tem preferência no segundo leilão da cessão onerosa

Bento acredita que o ambiente de negócios favorável no país continuará atraindo esses investimentos internacionais, destacando os programados para 2021, entre eles os dos campos do pré-sal de Sépia e Atapu, na cessão onerosa.

É a segunda tentativa para contratar o excedente de produção dos campos e a Petrobras manifestou interesse na preferência legal pelos contratos – poderá garantir ao menos 30% e a operação dos campos, independente do resultado do leilão.

Ao todo, nos próximos anos, o governo espera investimentos da ordem de R$ 400 bilhões.

“Temos programado para 2021 dez leilões de geração elétrica, dois leilões de transmissão de energia, três leilões de petróleo e gás e quatro leilões no setor de mineração”, disse.

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Leilões de energia na MP da Eletrobras

Um deles, marcado para dezembro, é o novo leilão de reserva de capacidade, que também está previsto na MP da Eletrobras como a modalidade de contratação das térmicas no Nordeste, Norte e Centro-Oeste, incluídas na Câmara dos Deputados, com apoio do governo.

A regulamentação do novo leilão começou com a publicação de decreto na semana passada.

“Vamos realizar agora em 2021 o segundo maior leilão de petróleo e gás do mundo que são os campos de Sépia e Atapu na área do pré-sal”, ressaltou.

Quando perguntado sobre a tendência de investimentos em projetos ESG, que levam em conta critérios ambientais, sociais e de governança corporativa, entre eles a redução da pegada de carbono, Bento voltou a defender a estratégia nacional de seguir na exploração de reservas de petróleo e gás, citando a atuação da Petrobras.

“Cada país terá o seu processo e vai adotar o seu método (…) A Petrobras também tem um plano de ESG muito grande, principalmente no que diz respeito ao meio ambiente, da mesma forma que outras empresas, reduzindo sua pegada de carbono.  E é nesse contexto que vamos caminhar com a nossa produção e exploração de petróleo e gás”, concluiu.

A publicação do novo cenário Net Zero da IEA vem provocando reações no mercado de óleo, pela projeção da agência que a neutralidade de carbono será alcançada dentro das metas apenas se a indústria paralisar investimentos para desenvolver novas reservas de óleo e gás.

Por aqui, a Petrobras está concentrando cada vez mais seus investimentos para acelerar a produção nos ativos de alta rentabilidade do pré-sal e seguindo a estratégia de desinvestimentos com a venda de participações em energia renovável, como a venda da BSBIOS, Bambuí e Belém Bioenergia, além de parques eólicos.


A estratégia de descarbonização da companhia mira na redução da pegada de carbono das suas operações, com controle de emissões e maior eficiência climática tanto na exploração e produção, como em processos industriais, caso do refino.

No futuro, pós-2025, prevê a conversão de unidades dentro de suas refinarias para atender com maior presença de mercado a demanda de biorrefino.

É uma estratégia diferente das grandes petroleiras, especialmente as sediadas na Europa, que vem mudando seu portfólio de ativos para aumentar o suprimento de energias renováveis.

Recentemente, iniciativas de acionistas ativistas e a decisão de um tribunal holandês contra a Shell intensificou esse debate sobre o futuro das petroleiras.

As norte-americanas ExxonMobil e Chevron experimentaram rebeliões de acionistas descontentes com a indefinição de propostas para o futuro de baixo carbono.

Na Holanda, uma ação movida por organizações da sociedade civil conseguiu uma decisão favorável para obrigar a Shell a cortar suas emissões em 45%. A companhia vai recorrer.

As três petroleiras alegam que estão bem posicionadas e que têm metas para contribuir com a ambição de manter a temperatura do planeta abaixo de 1,5º, como previsto no Acordo de Paris.

Tudo sobre: Acordo de ParisBento AlbuquerqueCessão OnerosaMinistério de Minas e Energia (MME)

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