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Escritório de líder do governo é alvo de busca e apreensão no Paraná

Larissa Fafá
16 de setembro de 2020
Em Congresso, Judiciário
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BRASÍLIA – O escritório em Maringá do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP/PR), foi alvo de mandado de busca e apreensão pelo Ministério Público do Paraná na manhã desta quarta (16).

Os investigadores buscam provas de crimes de lavagem de dinheiro e corrupção para facilitar a contratação de energia eólica, entre o final de 2011 e 2014, segundo o próprio MP. Durante o período, Barros foi secretário de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul do Paraná no governo de Beto Richa (PSDB).

A investigação começou a partir de informações a colaboração premiada da Operação Lava Jato, do Ministério Público Federal, enviadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em novembro do ano passado. A operação de hoje foi conduzida pelo MP estadual.

Em nota, o parlamentar disse estar tranquilo e em total colaboração com as investigações, mas que ele como relator da Lei de Abuso de Autoridade repudia o que considera “ativismo político do Judiciário”.


Outro alvo de mandado de busca e apreensão foi Delmo Sérgio Vilhena, sócio de empresas no setor de energia e diretor-executivo do fundo de investimento Comanche Clean Energy.

A delação premiada que deu origem a investigação aponta Vilhena como participante de fraude na compra de usinas eólicas no período e, segundo o MP, os intermediários da compra tiravam vantagens indevidas das transações.

Os investigadores no Paraná querem saber a relação entre Vilhena, Ricardo Barros e sua esposa, Cida Borghetti, ex-governadora do Paraná.

Ao todo, as ordens judiciais expedidas pela 12ª Vara Criminal da capital paranaense determinaram outros oito mandados de busca e apreensão em endereços comerciais e residenciais em Curitiba, Maringá, Paiçandu e São Paulo.

Segundo líder do governo alvo de buscas

Este é a segunda vez em que uma liderança do governo é envolvida em uma operação de busca e apreensão. Em setembro do ano passado, a Polícia Federal cumpriu mandados semelhantes no gabinete do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB/PE).

Assim como seu filho, o ex-ministro de Minas e Energia e deputado Fernando Coelho Filho, ambos estavam sendo investigados por irregularidades em obras da transposição do Rio São Francisco na época em que Bezerra foi ministro da Integração Nacional, durante o governo de Dilma Rousseff.

O ministro responsável por autorizar a busca e apreensão, Luis Roberto Barroso, apontou no período que havia “impressionante quantidade de indícios” de crimes por parte do senador e do deputado.

Tudo sobre: Governo BolsonaroLava JatoRicardo Barros

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