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Eólicas offshore chegam a 29 GW no mundo

porGustavo Gaudarde
20 de março de 2020
Em Diálogos da Transição, Eólica, Newsletter

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Diálogos da Transição

apresentada por


Quem faz
Felipe Maciel, Gabriel Chiappini, Guilherme Serodio e Larissa Fafá
Editada por Gustavo Gaudarde
[email protected]

Eólicas offshore chegam a 29 GW no mundo

A capacidade instalada de geração eólica offshore bateu recorde em 2019, com adição de 6,1 GW em novos parques, segundo balanço do Global Wind Energy Council (GWEC), publicado nesta quinta (19). Alguns destaques:

  • O mercado cresceu 35,5% – em 2018, foram instalados 4,5 GW –, totalizando 29 GW de capacidade, que atingiu 29 GW em todo o mundo.
  • Europa e China estão se consolidando como os principais mercados para eólicas offshore. No país asiático foram instalados 2,4 GW de capacidade, seguido de países europeus no topo do ranque – Reino Unido (1,8 GW), Alemanha (1,1 GW), Dinamarca (0,4 GW).
  • Mas o potencial está nos mercados emergentes. O GWEC catalogou projetos totalizando 50 GW de capacidade, em desenvolvimento para 2020-2024, especialmente nos EUA, Taiwan, Japão, Vietnã e Coreia do Sul.

Dentre as vantagens das eólicas offshore estão a menor competição pelo uso da terra na expansão da geração de energia renovável e, potencialmente, a maior capacidade individual dos aerogeradores, o que está provocando uma corrida entre fabricantes para elevar a potência dos equipamentos.

Em 2019, a indústria eólica offshore atingiu dois marcos importantes. A Ørsted assinou um acordo para comprar as primeiras turbinas Haliade-X 12 da GE, com 12 MW de capacidade, para projetos nos EUA – parques Skipjack (120 MW) e Ocean Wind (1,1 GW), previstos para 2022 e 2024. As Haliade-X 12 são maiores turbinas offshore, atualmente, disponíveis.

E em Portugal, entrou em operação o parque WindFloat Atlantic, do consórcio formado por edp , Engie, Repsol e Principal Power. Outro recorde: o parque é composto por três turbinas V164, de 8,4 MW, da Vestas, as maiores instaladas em plataformas flutuantes.

Por aqui, o projeto com licenciamento ambiental mais avançado, parque eólico offshore Caucaia, da Bi Energia, no litoral do Ceará, considera a instalação de aerogeradores de 6 MW. Os projetos da Neoenergia, no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Ceará, consideram turbinas de até 15 MW.


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Recuperação da economia da China acende alerta para relaxamento de políticas ambientais

Epicentro da pandemia do novo coronavírus, a China tenta reaquecer sua economia, agora que o país dá sinais que o fim da crise está próximo – pela primeira vez, nesta semana, o país não registrou novos casos de covid-19 por transmissão local.

A Bloomberg publicou nesta quinta (19) que o governo chinês estuda o relaxamento de exigências ambientais para ajudar a indústria automotiva. O assunto não é discutido publicamente e, segundo a agência, a medida em questão é a redução das restrições para emissão de material particulado.

Com a venda de veículos novos quase paralisada e o encolhimento da economia no primeiro trimestre (Goldman Sachs estima retração de 9% no período), a redução de exigências seria uma forma de manter fabricantes de pé e prolongar o período de transição para venda de estoques de carros mais antigos e poluentes.

A questão não se limita a a um único setor, tampouco à China. Em meio à guerra de preços do petróleo, que derruba as cotações, as taxas cobradas pelos navios para escoar a produção da Arábia Saudita e de outros países da OPEP dispararam, sinalizando que grandes consumidores estão aproveitando a oportunidade para estocar óleo barato (Reuters).

Vale para a Índia, terceiro maior consumidor de óleo e quarto, em capacidade instalada de refino. Enquanto o petróleo tem um papel pequeno na geração de energia, o setor de transporte é apontado como o possível vilão de uma alta nas emissões, quando o mundo superar a pandemia.

Sem crise, os países emergentes já eram apontados como um risco para transição global para uma economia de baixo carbono, em um cenário no qual o desenho dos mercados sofre grande influência da demandas e políticas promovidas pelos (e para) mais ricos.

Circulam, há dias, imagens de satélite mostrando como as emissões poluente despencaram durante a quarentena de cid3weades inteiras. Primeiro foi na China (Fórum Econômico Mundial) e mais recentemente na Itália (Reuters), onde, inclusive os canais de Veneza estão mais limpos, proporcionando, uma retomada da vida selvagem (Reuters).

Olhando para trás, há duas experiências que precisam ser consideradas. A crise de 2014, que derrubou os preços do óleo, não teve um impacto relevantes na indústria de renováveis. Mas em 2010, as emissões globais subiram 5,9% (Bloomberg), com a queima de combustível fóssil para impulsionar a saída da crise de 2008.


Curtas

Semana termina com informações desencontradas sobre os rumos do Plano Mansueto, como é chamado o Programa de Equilíbrio Fiscal (PEF) proposto pelo governo federal, visto por Paulo Guedes e Rodrigo Maia como prioridade para enfrentar a crise. Falta coordenação, em meio às dificuldades enfrentadas em Brasília…

…O projeto é uma peça do Novo Mercado de Gás. Em troca de empréstimos da União aos estados, o governo federal exige compromissos com a saúde fiscal, nos quais está incluída a abertura do mercado de gás.

Aprovado o edital da nova chamada pública para contratação de capacidade do Gasbol, da TBG, que transporta o gás natural importado da Bolívia. Vai ofertar o volume que a Petrobras renunciou, em comum acordo com a ANP, após a primeira tentativa de entrada de novos agentes no Gasbol ter fracassado, em 2019. Edital ainda será foi publicado.

ANP publicou nesta sexta (20) as metas individuais de compra de créditos de descarbonização do RenovaBio, os CBIO, que valerão até 31 de dezembro. BR Distribuidora, maior do país, é responsável por 27,09% da aquisição de créditos.



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