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Eólica offshore ainda representa 2% do que mundo precisa para transição energética

Nayara Machado
9 de setembro de 2021 - Atualizado em 28 de outubro de 2021
Em Agendas da COP26, Diálogos da Transição, Eólica
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Diálogos da Transição

epbr.com.br | 09/09/21
Apresentada porlogotipo eneva


Editada por Nayara Machado
[email protected]


Relatório do Global Wind Energy Council (GWEC) divulgado nesta quinta (9) mostra que o ano de 2020 foi o segundo melhor período para a energia eólica offshore no mundo, mas ainda distante do necessário para alcançar a neutralidade global de carbono.

Após crescimento recorde em 2019, a geração de energia a partir dos ventos no mar somou 6,1 GW de capacidade em 2020 e as instalações globais de eólica offshore acumulam 35,3 GW.

Mas, para que o mundo consiga fazer sua transição energética — e limitar o aumento da temperatura do planeta a 1,5 °C –, ainda será preciso percorrer um longo caminho até atingir 2.000 GW de capacidade em 2050.

Segundo o GWEC, os governos precisarão agir decisivamente para melhorar o ambiente político e estimular o aumento de instalações no ritmo necessário.

“Para atingir os volumes de crescimento necessários para um cenário de zero líquido até 2050, as estruturas políticas e regulatórias em mercados eólicos offshore novos e em estágio inicial devem refletir os aprendizados do setor em esquemas de apoio e licitações competitivas, licenciamento, planejamento espacial marinho, integração da rede, financiamento e capacidade da força de trabalho”, diz o documento (.pdf)

O interesse na tecnologia tem crescido à medida em que governos reconhecem a necessidade de acelerar a descarbonização do setor de energia e empresas identificam uma oportunidade para mudar o rumo de seus investimentos.

Os projetos também vêm casados, por exemplo, com a produção de hidrogênio verde, para descarbonizar setores intensivos em energia.

O crescimento ano passado foi puxado pela China (3 GW), seguida pela Holanda (cerca de 1,5 GW) e Bélgica (700 MW).

2020 também viu mais turbinas offshore girando na Coreia do Sul e nos EUA, além de mais de 16 MW de capacidade eólica offshore flutuante que foi interligada à rede em Portugal.

Em 2021, a expectativa é que a capacidade recém-instalada seja mais do que o dobro em relação ao ano passado, impulsionada principalmente pela China, onde os projetos buscam garantir a tarifa feed-in que expira no final do ano.

No horizonte até 2030, o GWEC Market Intelligence espera que as novas instalações anuais ultrapassem 20 GW em 2026 e, potencialmente, cheguem a 40 GW em 2030.

E estima que mais de 235 GW de nova capacidade sejam adicionados nos próximos dez anos, elevando a capacidade eólica offshore total até o final da década para 270 GW — dois terços dessas instalações na segunda metade da década.

eólica offshore

Foto: Global Wind Energy Council

Destaques do relatório:

  • A energia eólica offshore passou a representar 5% da capacidade eólica global total, no final de 2020;

  • A Europa continua sendo a maior região com eólica offshore em capacidade acumulada;

  • O setor está decolando na Ásia, onde mais de 10 GW estão instalados, e a China liderou novas instalações globalmente em 2020 com mais de 3 GW alcançando a conexão com a rede;

  • Mais de 235 GW de nova capacidade eólica offshore está prevista, elevando a capacidade cumulativa para 270 GW até 2030;

  • O volume de instalações anuais deverá ultrapassar a marca de 20 GW em 2025, aumentando sua participação nas novas instalações globais dos atuais 6,5% para 20% até 2025;

  • A previsão para eólica offshore flutuante aumentou para 16,5 GW de nova capacidade até 2030, impulsionada por metas governamentais ambiciosas e planos de desenvolvimento de grandes investidores.


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Projetos no Brasil superam capacidade instalada no mundo

No Brasil, o GWEC vê os primeiros parques eólicos offshore saindo do papel apenas na próxima década — um futuro um pouco distante, considerando os cronogramas de desenvolvimento na Europa e em alguns países asiáticos.

Atualmente, 23 projetos somando 46,6 GW estão em licenciamento no Ibama.

É mais do que o dobro da capacidade instalada nos parques em terra — que alcançou 18 GW no início deste ano — e supera também a capacidade instalada no mundo atualmente.

A alternativa para geração de energia renovável de larga escala no país está no radar de multinacionais como Equinor, Neoenergia, EDP e Engie: Raio-X das eólicas offshore em licenciamento no Brasil

E o potencial é ainda maior.

O Roadmap Eólica Offshore (.pdf) da Empresa de Pesquisa Energética indica um potencial de cerca de 700 GW a serem explorados.

O desafio está na criação e adaptação de uma cadeia de abastecimento especializada, conexão à rede e um marco regulatório que oriente os stakeholders que buscam desenvolver a tecnologia no país.

Já um relatório do Banco Mundial apresenta o Brasil como um mercado emergente com  potencial eólico offshore de cerca de 1.200 GW, concentrado principalmente na região Nordeste.

Mais: Porto do Açu licencia 2 GW de eólica offshore no Rio de Janeiro


Curtas

COP26. Um grupo que reúne mais de 1.500 escritórios de ONGs ambientalistas pediu esta semana o adiamento da conferência global do clima marcada para o início de novembro em Glasgow, na Escócia…

…Segundo o grupo ativista, a situação atual da pandemia pode comprometer a participação adequada no encontro presencial para os países mais afetados pela pandemia. O Globo

Agro. Apesar do prestígio de que Jair Bolsonaro desfruta em setores do agronegócio, falta ao governo uma estratégia para ampliar a produção de alimentos no país, diz Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da FGV…

…Em entrevista à BBC News Brasil, Rodrigues diz que a agricultura brasileira sofrerá se não se adaptar à nova realidade imposta pelas mudanças climáticas. BBC News

Marco temporal. O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento sobre o marco temporal das terras indígenas nesta quinta-feira com a continuidade do voto do relator, ministro Edson Fachin…

…Fachin já indicou que é contra a tese que prevê que os indígenas só podem reivindicar terras que já estavam ocupadas por eles até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. Valor

Renováveis. O Instituto Nacional de Energia Limpa (Inel) e Governo de Goiás criaram um grupo de trabalho para desenho de políticas para energia limpa no estado. Objetivo é melhorar o aproveitamento do potencial de Goiás para energias renováveis, além de contribuir para evitar novas crises no setor elétrico.

Soluções Baseadas na Natureza. A Carbonext, um dos principais players do país no desenvolvimento e gestão de projetos REDD+, anunciou a captação de R$ 30 milhões para expandir suas operações. Com uma plataforma digital recém-lançada para venda de créditos de carbono, a empresa pretende ampliar seus canais de comercialização de serviços ambientais.

Solar. A Voltalia, empresa produtora de energia renovável e prestadora de serviços, começou a construir neste mês, no Rio Grande do Norte, duas usinas solares, somando 320 megawatts. As plantas fazem parte do Cluster Serra Branca, maior complexo eólico e solar no mundo, que possui capacidade total de 2,4 GW.


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