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Consumo de combustíveis e alta do petróleo fazem Petrobras ter lucro de R$ 42,85 bi no 2T21

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5 de agosto de 2021
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A Petrobras registrou lucro de R$ 42,85 bilhões no segundo trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 2,71 bilhões registrado no período de abril a junho de 2020. O resultado foi beneficiado sobretudo pela recuperação do consumo de combustíveis no mercado interno e pela alta do Brent no exterior.

— A companhia ainda contou com a valorização do real frente ao dólar para reduzir seu endividamento, já que a maior parte dos seus compromissos é atrelada à moeda americana e a sua receita é pautada pelo real.

— O endividamento líquido da Petrobras caiu para R$ 53,26 bilhões – 25,2% menor que em igual período de 2020. Já a receita com vendas fechou em R$ 110,71 bilhões, alta de 117,5% frente ao segundo trimestre de 2020.

— O Ebitda ajustado ficou em R$ 61,93 bilhões no período de abril a junho, avanço de 147,9% ante o segundo trimestre de 2020 e de 26,5% ante o trimestre anterior.

— O 2º trimestre deste ano refletiu a flexibilização das medidas de isolamento social e enfrentamento da pandemia. O comércio de óleo diesel subiu 28,8% sobre igual período de 2020, ancorado no crescimento do setor agrícola. Mesmo em relação ao trimestre anterior, houve um avanço, de 11,4% sobre o trimestre anterior.

— As vendas de gasolina também avançaram: 36,9% na comparação anual e 12,7%, entre o primeiro e o segundo trimestres deste ano.

— A Petrobras também foi favorecida por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que excluiu a parcela de ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins cobrados na venda dos seus produtos. O que rendeu uma receita extraordinária de R$ 4,8 bilhões.

— O caixa da empresa ainda foi beneficiado pela venda dos 37,5% da BR Distribuidora que a petroleira ainda detinha e pelo pagamento de uma parcela da participação remanescente de 10% da NTS.

— Contando estas transações e o adiantamento recebido pelas vendas dos polos Peroá, Miranga e Alagoas e dos campos de Papa-Terra e Rabo Branco, houve uma entrada de caixa de US$ 2,8 bilhões até 3 de agosto, informou a empresa. (Broadcast)


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O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a inclusão de uma série de novos investimentos para atendimento às cláusulas de conteúdo local dos contratos de E&P, como a construção de infraestrutura de refino e distribuição de petróleo e gás natural e de navios tanques.

— Também poderão ser incluídos aporte em descomissionamento de instalações, intervenção e melhorias em unidades e sistemas de produção; e em atividades relacionadas ao projeto de Poço Transparente.

— Por fim, os contratos de exploração poderão ser prorrogados pelo prazo adicional de 18 meses. Decisão será aplicada pela ANP e foi baseada nos impactos da covid-19 no mercado de óleo.

O programa epbr entrevista recebe nesta quinta (5/8), às 18h, a diretora da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Symone Araújo, que vai falar sobre os próximos passos na regulamentação da Lei do Gás.

Rio Oil & Gas 2022 abre inscrições para trabalhos técnicos, que poderão ser enviados até 7 de outubro. Acadêmicos, estudantes, profissionais do setor de petróleo e gás e outros interessados já podem acessar os temas da conferência deste ano.

— Os trabalhos serão divididos em upstream, midstream e downstream, gás natural e energia e Indústria do Futuro – novo tema que cobrirá pesquisas na área de ESG, transição energética e transformação digital.

— Co-Chair do Comitê Técnico da Rio Oil & Gas 2022 e diretora Executiva de Downstream do IBP, Valéria Lima acredita em maior participação do downstream, que respondeu por apenas 10% do total de inscritos na Rio Oil & Gas 2020.

— A executiva espera contribuições relacionadas com o novo contexto de mercado, com mais competidores no refino, o que exige um novo arcabouço regulatório.

— Além disso, o papel dos biocombustíveis para atender os compromissos do setor com a descarbonização da economia deve ampliar a quantidade de pesquisas, desenvolvimentos de novas tecnologias e processos nesta área.

Os preços do petróleo recuaram pelo terceiro dia seguido nesta quarta (4/8), para uma mínima de duas semanas, com o aumento surpresa nos estoques de óleo dos EUA, relatório negativo da economia norte-americana e preocupações com a disseminação da variante Delta sobre a demanda mundial por energia.

— O Brent recuou 2,03 dólares (-2,8%), para US$ 70,38 dólares, enquanto o WTI caiu 2,41 dólares (-3,4%), para US$ 68,15. Foi o menor fechamento para ambos os contratos de referência desde 20 de julho. (Reuters)

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) determinou a realização de estudos sobre os efeitos da crise hídrica no fim do período seco deste ano e para 2022, quando as previsões indicam que as chuvas continuarão abaixo da média, prejudicando o sistema elétrico.

— O governo se reúne nesta quinta (5/8) no gabinete interministerial da crise energética, o CREG, para ratificar as recomendações do CMSE.

— Uma possibilidade é manter a flexibilizações das regras de operação das UHEs Jupiá e Porto Primavera entre dezembro deste ano e abril de 2022; e das UHEs Ilha Solteira e Três Irmãos até setembro. O CMSE também indicou a necessidade de flexibilização temporária nas usinas do Rio São Francisco.

— Outro ponto tratado na reunião do CMSE de ontem foi a redução do nível de segurança do sistema de transmissão. Por questões de integridade operacional, há limites para transferência de energia do Norte e Nordeste para o Centro-Sul, o maior mercado do país. Isso porque o entendimento é que os ganhos, em situações normais, não compensam o estresse no sistema.

— Entretanto, isso será alterado temporariamente para trazer mais energia gerada no Nordeste para o Centro-Sul, região que sofre com a escassez nos reservatórios.

Mais termelétricas. Segundo o CMSE, serão tomadas “ações para ampliar o fornecimento de energia elétrica por meio de usinas termelétricas a óleo diesel e gás natural”.

— Além do despacho das térmicas fora da ordem do mérito, autorizado desde o início do ano, o ONS começa a receber a oferta das medidas emergenciais – termelétricas sem contrato e a oferta adicional de garantia física de cogeração a biomassa e gás natural.

— Outro assunto tratado foi a retomada da regaseificação de GNL no Porto de Pecém, no Ceará. A Petrobras desmobilizou, em março, o navio Golar Winter, e o terminal de GNL do porto está desativado.

— “Também foram destacadas ações para a manutenção do suprimento e escoamento de gás natural do pré-sal e da plataforma de Mexilhão [Bacia de Santos], tais como a ampliação da capacidade do Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) da Baía de Guanabara, de 20 milhões para 30 milhões de m³/dia”, informou o MME.

Plano Nacional do Hidrogênio vai explorar combinação de soluções com biocombustíveis e gás natural, incluindo a possibilidade de injeção do hidrogênio nos gasodutos e saídas para ampliar a captura de carbono para produção de H2 azul.

— O conjunto de diretrizes foi apresentado ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) nessa quarta (4/8). Será criado o Comitê Técnico PNH2 para detalhar as propostas.

— Entre as diretrizes estão aproveitar o gás natural nacional, com captura e armazenagem de CO2, para produção de hidrogênio azul; a competitividade das renováveis para o hidrogênio verde; e as possibilidades trazidas pelos biocombustíveis, como etanol e biogás.

— Um caminho é a produção de hidrogênio pela reforma a vapor do etanol e outros biocombustíveis e a biocaptura de carbono (BioCCS), por exemplo.

— Na demanda, aponta o uso em veículos pesados, incluindo caminhões, locomotivas, embarcações e aeronaves; no processo produtivo de hidrocarbonetos renováveis no setor de transportes; e na indústria. E no setor elétrico, como alternativa de suprimento por meio de células de combustível.


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