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Bolsonaro diz que não dá para garantir que não haverá apagão

"Não posso garantir isso", diz presidente

epbr
28 de setembro de 2021
Em Combustíveis, Comece seu Dia, Setor elétrico
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AO VIVO | O papel do gás na transição energética | Diálogos da Transição: https://youtu.be/3pgd80xs02E


em jogo

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nessa segunda (27/9) que não pode descartar as chances de apagão, mas que os estudos do governo apontam que o fornecimento de energia será mantido.

— “Não posso garantir isso para você (que não haverá apagão). Estudos que nós temos é de que não vai faltar (energia)”, disse o presidente à rádio Jovem Pan.

— Bolsonaro voltou a pedir para a população economizar energia. “Estou pedindo para o pessoal apagar um ponto de luz em casa, que seja. Ajuda. Eu apago tudo, tomo banho frio há muito tempo”, afirmou o presidente, que repetiu que desligou o aquecimento da piscina do Palácio da Alvorada para economizar a energia.

— No final de agosto, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou, em rede nacional de rádio e TV, que a crise hídrica se agravou e pediu esforço da população e empresas para reduzirem o consumo de energia elétrica. O ministro já havia feito apelo similar no final de junho, quando o governo ainda finalizava o programa de redução voluntária do consumo de energia.

— Mantendo sua batalha com os governadores, Bolsonaro também reclamou do ICMS cobrado sobre a conta de energia. O presidente vem acusando o imposto estadual como o responsável pelos sucessivos aumentos dos combustíveis e tenta garantir no STF que o Congresso Nacional mude as regras do imposto, o que é ignorado até mesmo por sua base.

— Bolsonaro ainda disse que está “bastante avançado, quase pronto”, o plano de entregar um botijão de gás a cada dois meses para beneficiários do Bolsa Família. Mas reafirmou que o estabelecimento do programa “passa por recursos da Petrobras”. Folha de S. Paulo

— No início de agosto, Bolsonaro disse que a Petrobras teria cerca de R$ 3 bilhões em recursos para bancar o vale-gás. Dias depois, o ministro Bento Albuquerque desmentiu o presidente, afirmando que a empresa não bancaria tal programa social.


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Petrobras confirma PPI e avalia novos reajustes Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarar, em um evento em Brasília, que se reuniu com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, para discutir formas de diminuir os preços dos combustíveis, a Petrobras afirmou que manterá a atual política de reajustes e que avalia novos aumentos.

— “Hoje estive com o ministro Bento conversando sobre a nossa Petrobras, o que que nós podemos fazer para melhorar ou diminuir o preço na ponta da linha. Alguém acha que eu não queria a gasolina a R$ 4? Ou menos? O dólar a R$ 4,50 ou menos? Não é maldade da nossa parte. É uma realidade. E tem um ditado que diz: nada não está tão ruim que não possa piorar. Nós não queremos isso, porque temos o coração aberto”, afirmou Bolsonaro.

— Horas depois, a Petrobras convocou uma entrevista coletiva, e o presidente da empresa, Joaquim Silva e Luna, deixou claro que nada muda: “Começo afirmando que não há nenhuma mudança na política de preços, na política da Petrobras”.

— Além da mensagem de manutenção do Preço de Paridade de Importação (PPI), a Petrobras deu indícios de que novos ajustes estão a caminho. O diretor-executivo de comercialização e logística da estatal, Cláudio Mastella, confirmou que a estatal avalia reajustes:

— “A mudança estrutural nos preços hoje é o aumento da demanda por diesel, que é sazonal, pela chegada do inverno no hemisfério Norte”, disse Mastella.

— Novamente, a Petrobras tentou mostrar que não é a vilã dos preços dos combustíveis. A empresa disse que atualmente fica com, no máximo, R$ 2 do litro da gasolina – que, em alguns estados, passa de R$ 7.

— Em 2021, a Petrobras reajustou a gasolina nas refinarias em 51%; o diesel, 39%; e o gás de cozinha, 38%. Jornal Nacional

— Em audiência na Câmara dos Deputados em 14 de setembro, Silva e Luna foi pressionado por parlamentares de diversos partidos sobre a política de reajustes da Petrobras. Os aumentos vêm preocupando os congressistas, sobretudo às vésperas de um ano eleitoral.

— No mesmo dia, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, também criticou a velocidade dos reajustes promovidos pela estatal, já que os sucessivos aumentos vêm pressionando a inflação.

Brent rumo aos US$ 80 Os preços do petróleo subiram nessa segunda (27/9) pelo quinto dia consecutivo, com o Brent em sua máxima desde outubro de 2018 e em direção aos 80 dólares, enquanto os investidores se preocupavam com a oferta restrita devido ao aumento da demanda em partes do mundo.

— O Brent fechou em alta de 1,44 dólar, ou 1,8%, em 79,53 dólares o barril, registrando três semanas consecutivas de ganhos. Já o WTI avançou 1,47 dólar, ou 2%, para fechar em 75,45 dólares o barril, a sua máxima desde julho, após avançar pela quinta semana seguida.

— O ministro do petróleo do Iraque, Ihsan Abdul Jabbar, disse que a Opep e seus aliados tentarão manter os preços do petróleo em 70 dólares por barril no primeiro trimestre de 2022.

— Contudo, o Goldman Sachs aumentou em 10 dólares sua previsão de fim de ano para o petróleo Brent, para 90 dólares por barril. Reuters

Guedes vê Petrobras privatizada em 10 anos O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nessa segunda (27/9) que o plano econômico do governo é claro e, para os próximos dez anos, prevê a continuidade das privatizações de estatais, incluindo Petrobras e Banco do Brasil.

— “Qual o plano para os próximos dez anos? Continuar com as privatizações. Petrobras, BB, todo mundo entrando na fila, sendo vendido e isso sendo transformado em dividendos sociais”, disse em evento da International Chamber of Commerce (ICC) Brasil.

— Um dos principais planos de Guedes desde a campanha eleitoral, as privatizações andaram em ritmo muito aquém do esperado pela pasta. Até o momento, nenhuma grande venda foi concretizada. Por outro lado, duas novas estatais foram criadas: a NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea e a Empresa Brasileira de Participação em Energia Nuclear e Binacional, a ENBpar, criada para dar continuidade ao plano de privatização da Eletrobras. Valor

Conteúdo local e extensão de contratos Foi aprovada resolução que define diretrizes sobre os Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) a serem firmados sobre conteúdo local para fases já encerradas de contratos de E&P. As diretrizes foram discutidas no âmbito do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e devem ser firmadas pela ANP.

— Segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, a partir da conversão das multas aplicadas, os acordos podem somar mais de R$ 1,3 bilhão.

— Outra resolução do CNPE vai permitir a prorrogação, por 18 meses, de contratos de concessão e partilha de petróleo e gás natural vigentes. Estadão

GasBrasiliano fecha contrato de biometano Distribuidora de gás canalizado do noroeste paulista, a GasBrasiliano assinou o primeiro contrato para entrega de biometano com a Liane, produtora de biscoitos e massas instalada em Presidente Prudente (SP). O início do fornecimento está previsto para julho de 2022.

— O fornecimento será viabilizado através de uma parceria costurada com a usina Cocal, de açúcar e etanol, em Narandiba (SP), para a construção do primeiro sistema exclusivo de biometano do país – o projeto “Cidades Sustentáveis”, um investimento de R$ 180 milhões.

— A Cocal produzirá o biometano via processamento da vinhaça e torta de filtro, enquanto a GasBrasiliano ficará responsável pela construção de 65 quilômetros de gasodutos para a distribuição do energético na região. Serão R$ 30 milhões para a rede de distribuição e R$ 150 milhões para a planta de produção do biometano.

— A Liane tem como meta atingir 40% de sua matriz em bioenergia. “Traçamos uma meta de zerar a emissão de poluentes até 2025. Hoje a indústria utiliza GLP para os fornos de biscoitos, óleo BPF para as caldeiras, energia fotovoltaica no setor administrativo e energia elétrica em alguns setores”, explicou, em nota, Maurício Calvo, diretor da Liane. Valor

ANP autoriza biometano e etanol de milho A ANP publicou nessa segunda (27/9), no Diário Oficial da União, duas autorizações a produtores de biocombustíveis. Uma se destina à produção de biometano, e outra, à ampliação da capacidade de produção de etanol hidratado e anidro à base de milho.

— A Zeg Biogás e Energia foi autorizada a iniciar a operação de uma instalação produtora de biometano de aterro sanitário, em São Paulo. Trata-se da primeira planta desse biocombustível aprovada no estado e a quarta do país. A unidade, capaz de produzir 30 mil m3 diários, está instalada no aterro de Sapopemba, na Zona Leste da capital paulista.

— Já a Inpasa Agroindustrial, de Sinop (MT), foi autorizada pela agência a aumentar sua capacidade de produção, de 1.750 m³/d para 3.000 m³/d de etanol hidratado e 1.750 m³/d para 3.000 m³/d de etanol anidro. Com isso, a unidade, que produz etanol de milho, passa a ser a maior instalação produtora de etanol do país em termos de capacidade autorizada.

Unigel estreia em energia eólica A Unigel e a Casa dos Ventos firmaram um contrato de compra e venda de energia renovável avaliado em mais de R$ 1 bilhão, com prazo de 20 anos. É o primeiro acordo da petroquímica brasileira em energia eólica e viabiliza a construção do projeto Babilônia Sul, com 360 MW, na Bahia.

— Por estar em processo de oferta pública de ações (IPO), a Unigel não revelou a potência contratada junto à Casa dos Ventos. O complexo de parques eólicos baiano vai receber quase R$ 2 bilhões em investimentos, e o contrato recém-firmado contempla uma opção de compra de participação no futuro.

— Caso exerça a opção, a petroquímica poderá se tornar sócia da usina e se enquadrar como uma autoprodutora de energia elétrica.

— O presidente da Unigel, Roberto Noronha, disse que o contrato vai assegurar que “parte importante” da energia consumida pelo grupo, cujo foco é reduzir a pegada de carbono, venha de fonte renovável. A estimativa é que 200 mil toneladas por ano de carbono deixarão de ser emitidas. Valor

Solar em reservatório hídrico A Hydro firmou parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA) para a realização de estudos sobre o uso de placas solares na sua mina de bauxita em Paragominas (PA). O investimento inicial no projeto é de cerca de R$ 1 milhão e a pesquisa tem duração de dois anos.

— A universidade irá realizar testes com um sistema fotovoltaico flutuante no reservatório de água da Hydro Paragominas. Além de oferecer uma nova fonte energética para a mina, o projeto pretende reduzir a evaporação da água dos reservatórios da planta. A expectativa é que cada quilômetro com o sistema fotovoltaico instalado gere 50 MW.

— Na fase de testes, uma área de 156 m² será usada para avaliação preliminar. Se a pesquisa comprovar a eficiência do processo, a Mineração Paragominas tem o potencial de expandir a área coberta no futuro, gerando mais energia proporcionalmente.

— ” Temos o compromisso de estar sempre inovando em busca de processos produtivos mais sustentáveis e a UFPA tem sido uma parceira importante neste objetivo”, afirma Evilmar Fonseca, diretor industrial da Hydro Paragominas.

Mercado livre O setor de energia elétrica vai cobrar celeridade do governo na implementação do mercado livre durante a discussão da audiência pública marcada para esta terça (28/9), na comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, diz a coluna Painel, da Folha de S. Paulo.

— O projeto de lei que trata do tema quer alterar o modelo regulatório do setor, permitindo a portabilidade das contas de luz entre as distribuidoras e a escolha do fornecedor de energia pelo consumidor.

— A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), que vai participar da audiência, defende que o momento de preços altos é propício para a mudança.

— “No início do governo, o ministro Bento Albuquerque disse que a prioridade era abrir o mercado elétrico. Já se passaram mil dias e continuamos aguardando aqui”, diz Reginaldo Medeiros, presidente da entidade.

— Na Medida Provisória de privatização da Eletrobras, o Senado Federal incluiu emenda que reduzia a demanda mínima para migração ao mercado livre. Os deputados, porém, derrubaram a emenda.


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