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BNDES dobra crédito do RenovaBio para R$ 2 bi

Apoio ao setor de biocombustíveis fornece crédito ESG e estimula eficiência energética e produção com redução nas emissões de carbono

Nayara Machado
12 de maio de 2022
Em Biocombustíveis, Diálogos da Transição
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Diálogos da Transição

epbr.com.br | 12/05/22
Apresentada por


Editada por Nayara Machado
[email protected]


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ampliou em R$ 1 bilhão os recursos disponíveis do BNDES RenovaBio. O programa agora conta com R$ 2 bilhões até o final de 2022 para financiar usinas.

O apoio ao setor de biocombustíveis fornece crédito ASG (Ambiental, Social e Governança) para a melhoria da eficiência energética e da certificação da produção com redução nas emissões de carbono.

Ao vincular a redução da taxa de juros, que pode chegar a 0,4%, às metas socioambientais, a instituição dá um incentivo aos clientes que adotam práticas produtivas mais sustentáveis ao longo da vigência do financiamento.

Desde seu lançamento, em janeiro de 2021, o programa aprovou cerca de R$ 800 milhões em financiamentos a nove operações, todas de etanol, e desembolsou R$ 558 milhões.

A primeira operação do BNDES RenovaBio no valor de R$ 100 milhões — valor máximo de cada financiamento por usina –, ocorreu em maio passado, para a Usina Santa Adélia em Jaboticabal (SP).

Também receberam créditos Açucareira Quata, Ferrari Agroindústria e usinas Coruripe, São Manoel, Batatais, Santa Fé e Itamarati. Com o apoio, essas unidades esperam aumentar, em média, em torno de 5% a eficiência energético-ambiental de seus processos produtivos.

“O ritmo rápido de aprovações do BNDES RenovaBio é indicativo de que o setor está alinhado com a necessidade de adoção das melhores práticas ASG. E de que o formato de linked loans é um estímulo importante para suportar os investimentos, com a redução de taxas de juros para as empresas que cumprirem suas metas socioambientais”, comenta Bruno Aranha, diretor de crédito produtivo e socioambiental.

BNDES dobra crédito do RenovaBio para R$ 2 bi. Na imagem, usina de etanol Unidade Barra Grande (SP), do Grupo Zilor (Copersucar)

Usina de etanol Unidade Barra Grande (SP), do Grupo Zilor (Copersucar), que concluiu a captação de R$ 100 milhões por meio do BNDES RenovaBio em 11 de fevereiro de 2022


Cobrimos por aqui:

  • Distribuidoras de combustíveis pedem mudanças no mercado de CBIO
  • Mecanismo de compra e venda futura de CBIO em consulta
  • Obrigações e CBIOs: desafios da regulamentação do mercado de carbono


CBIOs voltam a R$ 100. Um dos pilares do RenovaBio, os créditos de descarbonização do (CBIOs) voltaram a atingir o preço médio de R$ 100,25 na primeira semana de maio.

A moeda verde da política de biocombustíveis começou o ano com preço médio em torno de R$ 62 por título, subiu para R$ 70 em fevereiro e teve máxima de R$ 101,50 na primeira semana de março. Depois ficou oscilando entre R$ 94 e R$ 99.

A meta anual de compra das distribuidoras é de 35,98 milhões de CBIOs este ano, e foram emitidos 20,129 milhões até o momento, 56% da meta anual.

Desse total, 37,88% está com as distribuidoras, 10% com os emissores e 0,3% com partes não obrigadas. Outros 7,6% foram aposentados.

Além do balanço de oferta e demanda, o preço do CBIO reage aos preços dos combustíveis, que vinham em uma trajetória de forte pressão inflacionária em 2021 (câmbio, estímulos e choques relacionados à covid-19).

O mercado agora está em uma nova fase de incerteza com a invasão da Rússia à Ucrânia e os reflexos no mercado de combustíveis.

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No mundo, os mercados de carbono estão em alta. Uma análise da Bloomberg mostra que no ano passado, os mercados globais de carbono ultrapassaram 750 bilhões de euros em transações. Quase toda essa movimentação ocorreu nos mercados regulados.

A Europa representa a maior parte desses mercados, com 760 bilhões de euros negociados em 2021, enquanto a América do Norte (EUA e Canadá) totalizou quase 50 bilhões de euros.

Já os mercados voluntários, onde corporações e instituições compram créditos para abater suas emissões, totalizaram cerca de 1 bilhão de euros no ano passado.

“Embora relativamente pequena, essa quantidade provavelmente crescerá em ordens de magnitude. A demanda voluntária do mercado hoje por compensações de carbono é de 127 milhões de toneladas, um número que pode crescer para pelo menos 3,4 bilhões de toneladas ou até 6,8 bilhões de toneladas até meados do século”, escreve Nathaniel Bullard, diretor da BloombergNEF.

Impulso para o etanol 2G. A Raízen, joint venture entre a Cosan e Shell, anunciou nesta quinta (12/5) a construção de duas novas plantas dedicadas à produção de etanol de segunda geração (E2G). A construção da terceira e quarta plantas serão anexas aos parques de bioenergia Univalem, em Valparaíso (SP), e Barra, em Barra Bonita (SP).

Com investimento calculado em cerca de R$ 2 bilhões, cada planta terá capacidade de produção de 82 mil m³ de etanol por ano, adicionando uma capacidade anual de aproximadamente 164 milhões de litros de biocombustível.

Motor elétrico para carro voador. A Airbus anunciou nesta quarta (11/5) a seleção da Magicall para fornecer os motores dos veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL) CityAirbus NextGen, os chamados ‘carros voadores’.

O protótipo eVTOL da Airbus será equipado com uma versão personalizada da mais recente geração de motores elétricos fabricados pela Magicall, que promete aumentar o desempenho do veículo.

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]


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