epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
Sem resultados
Veja todos os resultados

Petrobras avalia situação dos módulos do FPSO P-71, após naufrágio parcial em SC

epbr
21 de maio de 2019 - Atualizado em 23 de maio de 2019
Em Mercado offshore, Mercados
A A

Atualizada em 23 de maio, às 9:15

A Petrobras informou na noite desta segunda, 20, que a balsa Locar V naufragou parcialmente e foi feito um sobrevoo no local para avaliar a situação. “A Petrobras, junto com suas contratadas Jurong, Locar e Tranship, está realizando trabalhos de inspeção da balsa Locar V e de avaliação dos dois módulos da plataforma P-71”, informou a empresa.

Após avaliação com ROV, a Petrobras constatou o naufrágio dois módulos de geração de energia da plataforma P-71, que estavam sendo transportados pela balsa Locar V, de Itajaí (SC) para o estaleiro Jurong Aracruz (ES). “Análises, preliminares, indicam que, ainda que ocorra a perda integral dos módulos, é possível mitigar o impacto do acidente na conclusão da obra de construção e montagem da unidade”, informou a empresa à CVM.

A Locar V naufragou parcialmente na noite de sábado (18/5), próximo a Itajaí (SC) – em área jurisdicional da Delegacia da Capitania dos Portos de São Francisco do Sul. Não houve feridos e, segundo a Petrobras, não foi detectado vazamento de óleo. “A Petrobras instaurou uma comissão de investigação para avaliar as causas do acidente.”

O incidente ocorreu durante o transporte dos módulos de geração de energia M-15 e M-16 da plataforma P-71 para o estaleiro Jurong, em Aracruz (ES), onde foi contratada a integração da plataforma. A balsa Locar V era rebocada pelo TS Favorito, da Tranship.

Os módulos M-15 e M-16 são unidades de geração de energia do topside do FPSO P-71 que foram construídos em Itajaí e estavam sendo transportados para o Aracruz (ES) para serem instalados na plataforma. A integração da P-71 está contratada com o estaleiro Jurong e o casco foi feito na China.

Ainda não se sabe o estado dos módulos. De acordo com a notificação da Tranship, feita logo após o incidente, os equipamentos não tinham submergido completamente. A Petrobras informou que ainda está apurando as consequências do naufrágio.

Os módulos que estavam sendo rebocados são conjuntos de turbinas abastecidas com gás produzidos nos próprios campos, que alimentam as plataformas. São unidades de grande porte, podendo chegar a 50 MW de potência instalada em plataforma de grande porte como a P-71.

Módulos da P-71 saindo de Itajaí na tarde de sábado, 18
Módulos da P-71 saindo de Itajaí na tarde de sábado, 18
Um dos módulos da P-71 que estava na Locar V, balsa que naufragou
Um dos módulos da P-71 que estava na Locar V, balsa que naufragou

O último replicante
No início de 2018, A Petrobras fechou com o estaleiro chinês CIMC Raffles contrato para a conversão do casco do FPSO P-71, à época, prevista para campo de Sururu, na Bacia de Santos – o projeto  está fora do atual plano de negócios da petroleira. A licitação para conversão do casco foi realizada no fim de 2017. A integração da unidade está contratada com Estaleiro Jurong Aracruz, no Espírito Santo.

O casco do FPSO foi inicialmente contratado pela Petrobras com a Ecovix, que venceu a licitação para fazer os oito cascos das plataformas replicantes do pré-sal mas acabou enfrentando diversos problemas financeiros e também teve antigos sócios presos pela Operação Lava Jato. A estatal cancelou o contrato para a construção do casco, que já havia sido iniciada e indicou a venda dos blocos já construídos como sucata.

A P-71 faz parte de um pacote, inicialmente, de oito FPSOs com 150 mil barris/dia de capacidade de produção de petróleo e 6 milhões de m³/dia, de compressão de gás natural. Foram desenvolvidos para os campos do pré-sal e a meta inicial era construir as unidades com alto percentual de conteúdo local em estaleiros brasileiros.

Após uma série de problemas, inclusive a crise desencadeada com a Operação Lava Jato, parte das obras foram para o exterior e duas unidades (P-72 e P-73) tiveram seus contratos cancelados. Ela também seriam construídas no Brasil, pela Ecovix. Com isso, a P-71 é o último FPSO replicante da Petrobras.

https://epbr.com.br/wp-content/uploads/2019/05/WhatsApp-Video-2019-05-19-at-18.46.38.mp4
Tudo sobre: NaufrágioP-71Petrobras

Mais da epbr

Empresas travam corrida por novo terminal de GNL do Pecém, no Ceará
Mercado de gás

Empresas travam corrida por novo terminal de GNL do Pecém, no Ceará

André Ramalhoe1 outro(s)
24 de junho de 2022
TBG prepara mais duas chamadas públicas do Gasbol para 2022. Na imagem, estação de Entrega de Canoas, Rio Grande do Sul (Foto: TBG/Divulgação)
Mercado de gás

TBG prepara mais duas chamadas públicas do Gasbol para 2022

epbr
23 de junho de 2022 - Atualizado em 24 de junho de 2022
Short haul? Sergipe pede à ANP tarifa especial para transporte de gás de curta distância. Na imagem, governador sergipano, Belivaldo Chagas (dir.) assina protocolo de intenções com Petrobras para atrair consumidores de gás para Sergipe (Foto: Mario Sousa)
Política energética

Short haul? Sergipe pede à ANP tarifa especial para transporte de gás de curta distância

André Ramalho
23 de junho de 2022
Nova disputa por ICMS no STF, vale-diesel engorda e CPI da Petrobras esfria. Na imagem, escultura "A Justiça" em frente ao STF (Foto: José Cruz)
Comece seu Dia

Nova disputa por ICMS no STF, vale-diesel engorda e CPI da Petrobras esfria

epbr
23 de junho de 2022
Mais
Próximo
Governo propõe renovação do Conselho da Petrobras

Petrobras condiciona cessão onerosa à pagamento dos US$ 9 bilhões pela União

mais lidas

  • Armazenamento de carbono e hidrogênio verde na agenda das petroleiras. Na imagem, modelo de sistema submarino no Mar do Norte – reservatórios são alvo de projeto de captura de carbono (Foto: Neptune Energy)

    Armazenamento de carbono e hidrogênio verde na agenda das petroleiras

    214 compartilhamentos
    Compartilhar 86 Tweet 54
  • Hidrogênio verde pode ser alternativa ao diesel, afirma CEO da White Martins

    428 compartilhamentos
    Compartilhar 171 Tweet 107
  • Aegea Saneamento estuda autoprodução de energia a biogás

    187 compartilhamentos
    Compartilhar 75 Tweet 47
  • Comissão sinaliza barreiras à conexão de sistemas de geração distribuída

    888 compartilhamentos
    Compartilhar 355 Tweet 222
  • Quem vendeu mais áreas de petróleo e gás: FHC, Lula, Dilma ou Temer?

    6834 compartilhamentos
    Compartilhar 2968 Tweet 1611
agência epbr

© 2020 agência epbr

Mapa do site

  • Quem somos
  • Capa
  • Últimas
  • Colunas e opinião
  • Newsletter
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Petróleo e gás
  • Combustíveis
  • Mercado offshore
  • Transição energética
  • Setor elétrico

Nossas redes

Sem resultados
Veja todos os resultados
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives

© 2020 agência epbr