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Arrecadação de países produtores de petróleo baterá recorde em 2022

Rystad Energy estima que receitas dos governos atingirão os US$ 2,5 trilhões no mundo este ano

André Ramalho
28 de abril de 2022
Em Política energética, Setor elétrico
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Vista geral do navio-plataforma Cidade de Angra dos Reis, primeiro sistema definitivo de produção instalado na área do campo Lula (ex-Tupi), para exploração da camada pré-sal da Bacia de Santos. (Foto: Divulgação/Petrobras)

Vista geral do navio-plataforma Cidade de Angra dos Reis, primeiro sistema definitivo de produção instalado na área do campo Lula (ex-Tupi), para exploração da camada pré-sal da Bacia de Santos. (Foto: Divulgação/Petrobras)

RIO — A arrecadação dos governos dos países produtores de petróleo e gás natural deve bater recorde e atingir os US$ 2,5 trilhões em 2022, diante da valorização das commodities e do aumento da oferta de óleo e gás no mundo, de acordo com projeções da consultoria Rystad Energy. Em 2011, ano do recorde vigente, a renda dos países totalizaram US$ 2,1 trilhões em participações governamentais, em valores nominais.

No Brasil, após avançar 65% e bater a marca histórica de R$ 74,4 bilhões em 2021, a arrecadação de União, estados e municípios com royalties e participações especiais (PE) deve saltar 58,9% em 2022, para R$ 118,7 bilhões, de acordo com projeções da ANP.

Em janeiro, a agência previa uma arrecadação de quase R$ 77 bilhões no ano, mas os números foram revistos diante da trajetória de alta do barril no mercado internacional após a eclosão da guerra na Ucrânia.


Arábia Saudita lidera ranking

O governo da Arábia Saudita será o maior beneficiado, em termos absolutos, com uma arrecadação estimada em cerca de US$ 400 bilhões. O valor representa um aumento de quase US$ 250 bilhões em relação a 2021.

Em seguida, no ranking de países com maiores receitas do petróleo, vêm os Estados Unidos (US$ 250 bilhões a serem pagos ao governo em 2022) e Iraque (US$ 200 bilhões).

“Um ano atrás, parecia que a era das receitas de trilhões de dólares poderia ter ficado para trás. Hoje está claro que estamos caminhando para um superciclo que beneficiará os petroestados. Essas receitas recordes apresentam uma oportunidade inigualável para diversificar as economias”, escreveu o chefe de pesquisa em exploração e produção da Rystad Energy, Espen Erlingsen.

Em 2020, ano marcado pela contração sem precedentes da demanda global e da queda do preço do barril, o fluxo de caixa dos governos, oriundo da indústria de óleo e gás, totalizou US$ 620 bilhões. As receitas petrolíferas aumentaram, no ano passado, para US$ 1,4 trilhão.

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Iraque tem a maior arrecadação por barril

A Rystad também calcula a receita média dos governos por barril produzido. Em média, o Iraque tem a maior participação governamental, de cerca de US$ 100 por barril previstos para 2022. A Noruega também tem uma participação governamental alta, pouco abaixo de US$ 100.

Do outro lado da ponta estão os EUA, com uma participação média do governo por barril produzido de cerca de US$ 20. O Brasil se situa num intervalo entre US$ 60 e US$ 70 por barril produzido.

A arrecadação per capta também varia muito. Segundo a Rystad, Indonésia e a China receberão em 2022 as menores rendas per capita, de cerca de US$ 100 cada. No outro extremo da escala, as receitas por cidadão do Catar, Noruega e Kuwait são estimados em US$ 40.900, US$ 28.000 e US$ 23.200, respectivamente.

O Brasil se situa no último quartil, nesse quesito, com uma receita per capta da ordem de US$ 400 — a quinta mais baixa entre os 20 países pesquisados pela consultoria.


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